24 abril 2010
NOTÍCIAS UNI_FORM
UNI_FORM
MIRRORS
A cor que melhor pinta este quadro é o Preto. Cor que nos lembramos de ver revestir alguma da melhor musica que os anos 80 nos deram. Temos aqui sons que devem muito ao pós-punk. E outro tanto ao new wave. As guitarras são cúmplices. A voz não engana. Contudo, temos aqui uma salutar tentativa de dar a este som uma refrescante modernidade. São por vezes guitarras a roçar o pós-rock e a transportarem uma actualidade para este conjunto, que se aplaude.
MIRRORS apresenta um conjunto de canções assentes nas guitarras. São camadas eléctricas, onde a bateria dá musculo ao som, deixando a voz voar por entre este conjunto, e onde os sintetizadores por vezes dão um toque mais experimental às canções. Estrutura onde a produção e masterização fazem o que devem: não complicam. Filtram o que têm de filtrar e não disfarçam o som com muito botão de mesa.
Estamos assim perante um disco, que não fazendo grande espalhafato, nem inovando em demasia, nos cativa mesmo assim, de uma tal forma que é impossível não ficarmos agarrados a ele. E isto é declaradamente bom., porque sabemos, que o acto de criação, vem de dentro com suor e amor. Por isso deixem estes espelhos a brilhar para poderem reflectir em nós a imagem de um grupo que sabe vestir o uniforme certeiro para fazer a festa.
Booking:
www.myspace.com/gazproducoes
gaz.contact@gmail.com
+351 914335551
MIRRORS
A cor que melhor pinta este quadro é o Preto. Cor que nos lembramos de ver revestir alguma da melhor musica que os anos 80 nos deram. Temos aqui sons que devem muito ao pós-punk. E outro tanto ao new wave. As guitarras são cúmplices. A voz não engana. Contudo, temos aqui uma salutar tentativa de dar a este som uma refrescante modernidade. São por vezes guitarras a roçar o pós-rock e a transportarem uma actualidade para este conjunto, que se aplaude.
MIRRORS apresenta um conjunto de canções assentes nas guitarras. São camadas eléctricas, onde a bateria dá musculo ao som, deixando a voz voar por entre este conjunto, e onde os sintetizadores por vezes dão um toque mais experimental às canções. Estrutura onde a produção e masterização fazem o que devem: não complicam. Filtram o que têm de filtrar e não disfarçam o som com muito botão de mesa.
Estamos assim perante um disco, que não fazendo grande espalhafato, nem inovando em demasia, nos cativa mesmo assim, de uma tal forma que é impossível não ficarmos agarrados a ele. E isto é declaradamente bom., porque sabemos, que o acto de criação, vem de dentro com suor e amor. Por isso deixem estes espelhos a brilhar para poderem reflectir em nós a imagem de um grupo que sabe vestir o uniforme certeiro para fazer a festa.
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20 abril 2010
17 abril 2010
Crítica ao 2.º Volume de "Memórias do Rock Português" por Antonio Barroso- autor do livro "Enciclopedia de La Música Progresiva en España"
Hola Aristides, el libro lo he estado leyendo y está bastante más completo y lo veo más maduro que los anteriores, me ha gustado mucho. Felicidades.
Antonio Barroso
Antonio Barroso
AGENDA ALBERT FISH
Os ALBERT FISH continuam na estrada a promover o seu novo álbum "News From The Front" com muitos concertos marcados em Portugal e Europa:
17 Abril- Clube Aljustrelense, Aljustrel.
30 Abril- Sala Sugar & Salt, Pontevedra-Galiza (+ Skarmento).
01 Maio- Lalin, Galiza (+Ultima Sacudida).
30 Maio- Casa de Lafões, Lisboa (Infected Fest).
02 Junho- TBC
03 Junho- TBA, Holanda.
04 Junho- Maloe Melo, Amesterdão-Holanda.
05 Junho- Emmen, Holanda (+Trigger Effect).
06 Junho- TBC
09 Junho- Alfa, Leiria (+Crise Total).
10 Junho- Coimbra (+Crise Total)
11 Junho- TBC
16 Junho- Santiago Alquimista, Lisboa (+7 Seconds).
19 Junho- Casa de Lafões, Lisboa (Outsider Fest).
16 Julho- Arcádia Rock Bar, Faro (+Decreto 77).
17 Julho- TBA, Algarve (+Decreto 77).
www.myspace.com/albertfish77
17 Abril- Clube Aljustrelense, Aljustrel.
30 Abril- Sala Sugar & Salt, Pontevedra-Galiza (+ Skarmento).
01 Maio- Lalin, Galiza (+Ultima Sacudida).
30 Maio- Casa de Lafões, Lisboa (Infected Fest).
02 Junho- TBC
03 Junho- TBA, Holanda.
04 Junho- Maloe Melo, Amesterdão-Holanda.
05 Junho- Emmen, Holanda (+Trigger Effect).
06 Junho- TBC
09 Junho- Alfa, Leiria (+Crise Total).
10 Junho- Coimbra (+Crise Total)
11 Junho- TBC
16 Junho- Santiago Alquimista, Lisboa (+7 Seconds).
19 Junho- Casa de Lafões, Lisboa (Outsider Fest).
16 Julho- Arcádia Rock Bar, Faro (+Decreto 77).
17 Julho- TBA, Algarve (+Decreto 77).
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13 abril 2010
Crítica ao 2.º Volume de "Memórias do Rock Português- 2.º Volume" no Blog UNDER REVIEW
Memórias do Rock Português Vol.2
Aristides Duarte, Edição de Autor, 2010
Após várias edições revistas do primeiro volume, Aristides Duarte, o autor do tomo e mentor do blogue "Rock em Portugal" sentiu necessidade de dar continuação ao trabalho anteriormente encetado. E em boa hora o fez pois tem sido, sem qualquer sombra de dúvida, um dos maiores divulgadores da História do Rock feito em Portugal, desde as suas origens até aos dias de hoje. Este novo trabalho tem méritos e defeitos, como todos os trabalhos, devendo revelar-se que não se espere no mesmo algo demasiadamente erudito, antes uma compilação de memórias e ideias que, a não ser desta forma, se perderiam na bruma dos tempos. Começando pelo que, na minha opinião, deveria ter sido alvo de melhor trabalho, volto a reiterar a ideia de que o trabalho gráfico da capa não tem sido bem sucedido. Eu que fôra crítico da capa do primeiro volume, tenho que confessar que já tenho saudade da mesma... O prefácio de António Manuel Ribeiro deveria ter sido também, na minha modesta opinião, substituído, por forma a não tornar maçadora a leitura a quem o compra e já conhece os trabalhos anteriores do autor. O autor poderia ter solicitado a outra figura de proa da música nacional uma revisão do ponto de vista, diversificando inclusive a óptica de quem gosta do fenómeno. Passando aos pontos positivos há a referir a apresentação de novas biografias de algumas bandas que haviam ficado esquecidas no volume anterior e/ou que assumiram um papel mais relevante na história do rock feito no nosso país. O critério de organização foi o alfabético, o que é sempre politicamente correcto, mas dificulta a organização interna do trabalho, não lhe conferindo uma espinha dorsal equilibrada. Nesta área são sugeridas novas imagens e elementos pictográficos relacionados com os artistas seleccionados, acrescentando valor à edição. O livro entra então na sua segunda parte, a das entrevistas que foi para mim a maior e melhor surpresa, proporcionando-me umas boas horas de leitura e até momentos de excelente disposição. O autor teve a feliz ideia de activar os seus contactos e coloca-los a narrar histórias interessantíssimas e ainda não reveladas. É assim possível termos conhecimento de situações verdadeiramente mirabolantes narradas na primeira pessoa por músicos de diversas gerações que nos confirmam a ideia de que isto de fazer música em Portugal nunca foi fácil. Músicos como António Manuel Ribeiro (UHF), Manelito (Alcoolémia), Manuel Barreto (Ananga-Ranga), Aníbal Miranda, António Garcez (Roxigènio), Aurélio Malva (Manifesto), Carlos Barata (Kama-Sutra), Daniel Bacelar, Eduardo Rocha (FM), Arménio Santa (Ginga), João Moutinho, João San Payo (Peste & Sida), Jorge Trindade (Iodo), José Serra (Aqui d'el Rock), Luís Beethoven (Opera Nova), , Luís Miguéns (Hosanna), Carlos Moisés (Quinta do Bill), Paulo Chagas (Miosótis), Luís Miguel Luz (Perspectiva), Luís Simões (Saturnia), Sérgio Castro (Arte & Ofício), Tó Andrade (Go Graal Blues Band), Zé Leonlel (Ex-Votos) ou Zymon (Blasted Mechanism) têm realmente coisas a contar, umas com mais interesse que outras, naturalmente. Para mim, está aqui a verdadeira gema preciosa deste trabalho, perpetuando factos, dando voz a quem já não a tem ou anda com paradeiro incerto na sua vida quotidiana actual. Isto é História! O trabalho do autor é depois complementado com crónicas de concertos a que este assistiu - esforço interessante de narração de uma época em que tudo se jogava no fio da navalha -, uma acessória e pouco consequente crítica ao mais recente trabalho dos Revolta, curiosidades do rock português e um compêndio de fotografias raras, memorabilia e capas de discos, parte que é sempre interessante estar preservada em papel pois a internet tem carácter fugaz. Em resumo, trata-se de um livro que vale a pena procurar e adquirir não apenas porque revela a paixão de Aristides Duarte pela música nacional mas também porque não tardará a revelar-se como mais um dos marcos de perpetuação de uma história que continua a ter tudo para ser volátil.
Aristides Duarte, Edição de Autor, 2010
Após várias edições revistas do primeiro volume, Aristides Duarte, o autor do tomo e mentor do blogue "Rock em Portugal" sentiu necessidade de dar continuação ao trabalho anteriormente encetado. E em boa hora o fez pois tem sido, sem qualquer sombra de dúvida, um dos maiores divulgadores da História do Rock feito em Portugal, desde as suas origens até aos dias de hoje. Este novo trabalho tem méritos e defeitos, como todos os trabalhos, devendo revelar-se que não se espere no mesmo algo demasiadamente erudito, antes uma compilação de memórias e ideias que, a não ser desta forma, se perderiam na bruma dos tempos. Começando pelo que, na minha opinião, deveria ter sido alvo de melhor trabalho, volto a reiterar a ideia de que o trabalho gráfico da capa não tem sido bem sucedido. Eu que fôra crítico da capa do primeiro volume, tenho que confessar que já tenho saudade da mesma... O prefácio de António Manuel Ribeiro deveria ter sido também, na minha modesta opinião, substituído, por forma a não tornar maçadora a leitura a quem o compra e já conhece os trabalhos anteriores do autor. O autor poderia ter solicitado a outra figura de proa da música nacional uma revisão do ponto de vista, diversificando inclusive a óptica de quem gosta do fenómeno. Passando aos pontos positivos há a referir a apresentação de novas biografias de algumas bandas que haviam ficado esquecidas no volume anterior e/ou que assumiram um papel mais relevante na história do rock feito no nosso país. O critério de organização foi o alfabético, o que é sempre politicamente correcto, mas dificulta a organização interna do trabalho, não lhe conferindo uma espinha dorsal equilibrada. Nesta área são sugeridas novas imagens e elementos pictográficos relacionados com os artistas seleccionados, acrescentando valor à edição. O livro entra então na sua segunda parte, a das entrevistas que foi para mim a maior e melhor surpresa, proporcionando-me umas boas horas de leitura e até momentos de excelente disposição. O autor teve a feliz ideia de activar os seus contactos e coloca-los a narrar histórias interessantíssimas e ainda não reveladas. É assim possível termos conhecimento de situações verdadeiramente mirabolantes narradas na primeira pessoa por músicos de diversas gerações que nos confirmam a ideia de que isto de fazer música em Portugal nunca foi fácil. Músicos como António Manuel Ribeiro (UHF), Manelito (Alcoolémia), Manuel Barreto (Ananga-Ranga), Aníbal Miranda, António Garcez (Roxigènio), Aurélio Malva (Manifesto), Carlos Barata (Kama-Sutra), Daniel Bacelar, Eduardo Rocha (FM), Arménio Santa (Ginga), João Moutinho, João San Payo (Peste & Sida), Jorge Trindade (Iodo), José Serra (Aqui d'el Rock), Luís Beethoven (Opera Nova), , Luís Miguéns (Hosanna), Carlos Moisés (Quinta do Bill), Paulo Chagas (Miosótis), Luís Miguel Luz (Perspectiva), Luís Simões (Saturnia), Sérgio Castro (Arte & Ofício), Tó Andrade (Go Graal Blues Band), Zé Leonlel (Ex-Votos) ou Zymon (Blasted Mechanism) têm realmente coisas a contar, umas com mais interesse que outras, naturalmente. Para mim, está aqui a verdadeira gema preciosa deste trabalho, perpetuando factos, dando voz a quem já não a tem ou anda com paradeiro incerto na sua vida quotidiana actual. Isto é História! O trabalho do autor é depois complementado com crónicas de concertos a que este assistiu - esforço interessante de narração de uma época em que tudo se jogava no fio da navalha -, uma acessória e pouco consequente crítica ao mais recente trabalho dos Revolta, curiosidades do rock português e um compêndio de fotografias raras, memorabilia e capas de discos, parte que é sempre interessante estar preservada em papel pois a internet tem carácter fugaz. Em resumo, trata-se de um livro que vale a pena procurar e adquirir não apenas porque revela a paixão de Aristides Duarte pela música nacional mas também porque não tardará a revelar-se como mais um dos marcos de perpetuação de uma história que continua a ter tudo para ser volátil.
11 abril 2010
FESTIVAL SANTOS DA CASA 2010
De 16 de Abril a 1 de Maio a cidade de Coimbra acolhe a 12ª edição do Festival Santos da Casa.
O Santos da Casa é o mais antigo programa de rádio inteiramente dedicado à música portuguesa. No ar desde 1992.
Diariamente entre as 19h e as 20h na antena dos 107.9FM, Fausto da Silva e Nuno Ávila levam o ouvinte numa viagem de uma hora pela música portuguesa.
A qualquer hora do dia ou noite em http://santosdacasa.blogspot.com, notícias, reportagens e críticas a discos. O blog existe desde 2003, com posts diários.
Com este festival pretende-se dar a conhecer ao público as bandas que o programa e o blog divulgam, dando primazia a bandas que nunca tenham actuado nesta cidade.
DIA 16 DE ABRIL
THE AMAZING FLYING PONY
ROCK
VIA LATINA
23h00
www.myspace.com/theamazingflyingpony
“Rock. Desconstruído. Com cheiro a pós-punk. Sem perder contudo a modernidade.
Uma voz feminina, a de Nancy Knox, potente e invulgar que marca toda a diferença.
Assim de cabeça, lembram à primeira The Slits, X-Ray Spex e The Raincoats e os mais recentes Yeah Yeah Yeahs.
Contudo, os The Amazing Flying Pony, têm os pés muito bem assentes na terra e o seu trilho muito bem definido. Criam por isso um som muito próprio. Cheio de energia contagiante.(…)”
In press da banda
DIA 17 DE ABRIL
INTERM.ISSION
ROCK
FNAC
22h00
www.myspace.com/interm.ission
“Os Interm.Ission são uma banda de Barcelos que faz jus à tradição sónica da cidade e revela-nos um trio rock com uma consistência e maturidade que dão prova de experiência acumulada. No "centro das descargas eléctricas" estão melodias simples e certeiras que na sua repetição evocam imagens de uma beleza negra que Filipe Miranda resgata ao mesmo universo lírico dos seus Kafka ou do seu alter ego The Partisan Seed".
In press da banda
DIA 22 DE ABRIL
DJ RIDE
HIP HOP
FNAC
22h00
www.myspace.com/ridept
“O hip hop foi sempre, por definição, o terreno do real, da rua, do concreto. A metáfora, quando aflora nas rimas, é quase sempre para reforçar a ideia de realidade, por analogia. Por tudo isto, é entusiasmante ver como um criador usa a música não para escapar dessa realidade, mas praticamente para inventar uma nova dimensão. Ride é esse criador (…)”
Rui Miguel Abreu in press do artista
DIA 23 DE ABRIL
B FACHADA
POP/ FOLQUE(LORE)
SALÃO BRAZIL
23h00
www.myspace.com/bfachada
“Se não é nome de grupo, nem sequer uma identidade então o que representa b (fachada) se não a designação do projecto mais interessante a mover-se no panorama underground português. b (fachada) é um meio para atingir um fim, e o fim é transmitir os contos do dia a dia, de uma forma extravagante sem deixar de ser contida no seu mundo, cada tema ecoa como se duma ode poética se tratasse.
No seu myspace b (fachada) descreve a sua arte como “folque muito erudita”, e são nessas palavras que pensamos quando ouvimos a guitarra em tudo portuguesa menos na forma a acompanhar a voz que lembra a do poeta que declama com língua tão afiada quanto certeira.”
In http://mynameisindie.blogspot.com
DIA 24 DE ABRIL
YOU CAN’T WIN, CHARLIE BROWN
FOLK/POP
ARTE À PARTE
22h00
www.myspace.com/youcantwincharlieb
“(…)Há, portanto, duas bandas: a desenhada e a banda You Can’t Win, Charlie Brown. E até têm tons semelhantes. A melancolia domina ambas, mas sempre com humor.(…)
(…)A música é quase folk, feita de repetições, sejam de vozes, guitarras, piano ou percussão, que vão acumulando pormenores minuciosamente desenhados e voltas inesperadas. A aleatoriedade subjacente à vida às vezes tem destes acasos fortuitos. É esperar que a banda não tenha a sorte da personagem que não pode ganhar.(…)”
Rodrigo Nogueira In http://www.optimusdiscos.com
DIA 30 DE ABRIL
PAUS
ROCK
VIA LATINA
23h00
www.myspace.com/bandapaus
“Para uma banda com apenas uma demo, os Paus já tiveram uma exposição fora do comum. É claro que ajuda esta ser composta por membros de outras excelentes bandas portuguesas – Makoto Yagyu (If Lucy Fell e Riding Pânico), Hélio Morais (If Lucy Fell e Linda Martini), Shela (If Lucy Fell e Riding Pânico) e Quim Albergaria (Caveira e Vicious Five – estes últimos entretanto extintos).
A ‘bateria siamesa’ como eles lhes chamam, tem dado que falar. Depois há um baixo e ainda teclados. As vozes não têm palavras (…)”.
In http://imafraiddave.wordpress.com
DIA 1 DE MAIO
“SIGNIFICADO - A MÚSICA PORTUGUESA SE GOSTASSE DELA PRÓPRIA”
Mostra de documentário e conversa com o realizador Tiago Pereira e outros convidados
FNAC
21h00
A propósito de quarto irmãos músicos, fundadores da Associação Cultural d’Orfeu localizada em Águeda, constrói-se uma génese da música tradicional portuguesa para em seguida se alargar a outros contextos e colocar-se a seguinte pergunta: como seria a música portuguesa se gostasse dela própria?
Trailer aqui
http://www.vimeo.com/8818449
08 abril 2010
Relato de um concerto dos ANANGA-RANGA, em 1979
Em 1976, quando eram um grupo que apenas tocava música de cópia, os Ananga – Ranga foram a atracção no Baile de Finalistas do Externato Secundário do Sabugal. A sua segunda e última actuação no Sabugal aconteceu no dia 11 de Novembro de 1979, também integrada num Baile de Finalistas. Nesses anos os Bailes de Finalistas eram, na realidade, concertos. È desse concerto que trata esta crónica. Nesta época os Ananga – Ranga já eram uma banda com nome consolidado na praça portuguesa. Formados por Luís Firmino (guitarra), Vasco Alves (baixo), Necas (bateria), Manuel Barreto (teclas) e Manuel Garcia (saxofone), os Ananga – Ranga já tinham gravado dois singles e um LP, quando se apresentaram no Sabugal. Necas tinha estado ligado ao Jazz puro e duro, tendo tocado com Rão Kyao. Era um dos melhores bateristas portugueses. A sua música era o Jazz Rock, estilo do qual eram os representantes máximos, em Portugal. Os dois singles que lançaram antes do LP não tinham a ver com Jazz Rock, mas foram uma imposição da editora discográfica, para que a banda continuasse a gravar. O Baile de Finalistas decorreu no Cine-Teatro, com lotação esgotada. Também actuaram, no Baile de Finalistas, os Spartaks, oriundos da cidade da Guarda, à época o melhor grupo de todo o distrito. À entrada do local do concerto, alguém, pertencente ao “staff” dos Ananga-Ranga, andava a vender os discos da banda, tendo eu aproveitado para comprar o LP. Os Ananga – Ranga apresentaram, no Sabugal, o seu álbum intitulado “Regresso às Origens”, um tratado de Jazz Rock, ainda hoje considerado como um disco fundamental de toda a produção nacional. Todos os temas deste disco são instrumentais. Este facto não inibia os estudantes de contratar a banda para o seu Baile de Finalistas. Acho que, hoje, tal facto era considerado impossível. Por isso eu já não sei se se evoluiu ou se se retrocedeu, nesta matéria cultural. Esta era a época em que se ia ver e ouvir r bons músicos a tocar ao vivo. Não se ia apenas pelo divertimento, como parece acontecer hoje em dia. Temas como “Rockalhão”, “Cúria”, “Joana”, “América”, “Regresso às Origens” ou o longo tema intitulado “Bolero” foram tocados, impecavelmente, pelos membros da banda. Lembro-me bem do baterista Necas, um homem que deveria pesar mais de 100 Kg, tirar todo o partido da bateria e de Manuel Barreto tocar com auscultadores, facto que eu nunca tinha presenciado em nenhum espectáculo ao vivo. Numa determinada fase da sua actuação, os Ananga – Ranga resolveram interpretar alguns temas clássicos do Rock internacional. Depois, Luís Firmino anunciou que quem adivinhasse o título e o autor das músicas se dirigisse ao técnico de som e teria direito à oferta de um disco da banda. Foi assim que subi ao palco para receber a oferta do single “Fascínio”, dos Ananga – Ranga, por ter adivinhado o nome da música “Can’t Get Enough” dos Bad Company. Ainda guardo esse disco religiosamente. Outra música que os Ananga – Ranga tocaram (um tema dos Styx) foi adivinhada por um dos técnicos dos Spartaks, o qual também subiu ao palco para o receber (desta vez foi o LP). Mais tarde voltei a ver tocar o baterista Necas, num concerto de Roberto Leal, na minha terra natal, quando os Ananga – Ranga já não existiam há muito e era necessário sobreviver como músico profissional. Os Ananga – Ranga lançaram, no ano seguinte, mais um LP, desta feita já com voz, cantado em inglês e intitulado “Privado”. Pouco depois terminaram. Luís Firmino foi para os Estados Unidos, onde ainda permanece. Manuel Barreto trabalha numa secção do “Diário de Notícias”. Penso que Necas ainda toca, mas não tenho a certeza absoluta. O bilhete de entrada para este concerto custou a módica quantia de 180 escudos.
ESTE CONCERTO NÃO CONSTA DO "MEMÓRIAS DO ROCK PORTUGUÊS- 2.º VOLUME", ONDE SÃO REFERIDOS OUTROS 8 CONCERTOS, QUASE TODOS DESTA ÉPOCA DO ROCK PORTUGUÊS
ESTE CONCERTO NÃO CONSTA DO "MEMÓRIAS DO ROCK PORTUGUÊS- 2.º VOLUME", ONDE SÃO REFERIDOS OUTROS 8 CONCERTOS, QUASE TODOS DESTA ÉPOCA DO ROCK PORTUGUÊS
CASSAPO- Press realese
Cassapo nasceu em Oeiras e desde muito cedo que a paixão pela musica foi a grande impulsionadora para levar a cabo o que ele faz de melhor.
Em 1993 formou a sua 1ª banda ( Butt ) como baterista, um ano mais tarde estreou-se na voz e guitarra ( Negative ) , banda que durou até 1997. Em 1997 Cassapo participou no programa da Sic " Chuva de estrelas " onde conseguiu vencer uma eliminatória.
Após a passagem por algumas bandas e de ter mais de 60 musicas no seu reportório, Cassapo lança finalmente em 2001, o seu 1º álbum intitulado " Sonhos ".
Com este disco Cassapo correu o País de Norte a Sul e passou nos principais programas de Radio e Tv.
3 anos mais tarde lança o seu 2º disco de originais " Ser Humano ", e canta em dueto com a Artista Dina. Mais uma vez, este disco foi um sucesso.
Em 2006 sai o 3º disco " Nudez ", os temas Nudez, Amanhecer e 100 Sentidos foram as musicas mais pedidas em muitas rádios nacionais.
2010 é o ano da estreia do 4º disco de originais " S.O.S " do qual fará parte o single " Aquele momento ", tema que já se ouve nas rádios nacionais e na Tv.
Este disco tambem conta com o tema "Nudez acustico" que faz parte da banda sonora da novela " Flor do mar " TVI
ÁLBUM SONHOS
(2001)
ÁLBUM SER HUMANO
(2003)
ÁLBUM NUDEZ
(2006)
EP AQUELE MOMENTO
(2008)
BANDA SONORA
(2008)
ÁLBUM S.O.S
(2010)
Contactos:
Manager :
Tlm . 96 754 62 92
Tlm . 92 644 33 07
E-M@il :
cassapo@cassapo.com
cassapomail@gmail.com
cassapoproducoes@gmail.com
Site Oficial :
www.cassapo.com
Em 1993 formou a sua 1ª banda ( Butt ) como baterista, um ano mais tarde estreou-se na voz e guitarra ( Negative ) , banda que durou até 1997. Em 1997 Cassapo participou no programa da Sic " Chuva de estrelas " onde conseguiu vencer uma eliminatória.
Após a passagem por algumas bandas e de ter mais de 60 musicas no seu reportório, Cassapo lança finalmente em 2001, o seu 1º álbum intitulado " Sonhos ".
Com este disco Cassapo correu o País de Norte a Sul e passou nos principais programas de Radio e Tv.
3 anos mais tarde lança o seu 2º disco de originais " Ser Humano ", e canta em dueto com a Artista Dina. Mais uma vez, este disco foi um sucesso.
Em 2006 sai o 3º disco " Nudez ", os temas Nudez, Amanhecer e 100 Sentidos foram as musicas mais pedidas em muitas rádios nacionais.
2010 é o ano da estreia do 4º disco de originais " S.O.S " do qual fará parte o single " Aquele momento ", tema que já se ouve nas rádios nacionais e na Tv.
Este disco tambem conta com o tema "Nudez acustico" que faz parte da banda sonora da novela " Flor do mar " TVI
ÁLBUM SONHOS
(2001)
ÁLBUM SER HUMANO
(2003)
ÁLBUM NUDEZ
(2006)
EP AQUELE MOMENTO
(2008)
BANDA SONORA
(2008)
ÁLBUM S.O.S
(2010)
Contactos:
Manager :
Tlm . 96 754 62 92
Tlm . 92 644 33 07
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Site Oficial :
www.cassapo.com
GUILTY PLEASURES- Press realese
Os Guilty Pleasures surgem no ano 2006 pela mão de João Batanette como um projecto de musica ambiental / experimental inicialmente direccionado para a criação de bandas sonoras.
Passados alguns anos desde que foi apresentado o primeiro trabalho "authomathise"; de 2007, surge agora este “wander gets eletric”, o qual reflete algum afastamento do conceito inicial, através de composições mais directas e menos ambientais, mantendo a experimentação, a electrónica e os meios digitais como principais engenhos de criação de forma a tornar mais intensa a experiência de um live-act.
Passados alguns anos desde que foi apresentado o primeiro trabalho "authomathise"; de 2007, surge agora este “wander gets eletric”, o qual reflete algum afastamento do conceito inicial, através de composições mais directas e menos ambientais, mantendo a experimentação, a electrónica e os meios digitais como principais engenhos de criação de forma a tornar mais intensa a experiência de um live-act.
05 abril 2010
Press realese da band BASS-OFF
Banda vencedora da edição 2008 do Festival Termómetro
Bass-Off lançam álbum de estreia “Ohmónimo” no dia 12 de Abril
Detentores de um rock alternativo experimental com influências indie, os Bass-Off, provenientes das Caldas da Rainha, lançam para o mercado no próximo dia 12 de Abril, segunda-feira, o álbum de estreia intitulado “Ohmónimo”.
Composto por nove faixas, este álbum é o resultado da participação vitoriosa na edição de 2008 do mítico Festival Termómetro, organizado por Fernando Alvim, e da conquista do primeiro lugar no concurso MTV/Levi’s 501 Live Unbuttoned. O single do álbum, “Whatever”, é o cartão-de-visita deste trabalho onde as guitarras rasgantes se aliam ao noise e ao rock puro e duro que a banda das Caldas da Rainha faz questão de protagonizar.
Os Bass-Off surgiram em 2004 pelas mãos de Joe (guitarra e voz), Né (guitarra e voz) e Nuno (bateria e voz) que no mesmo ano gravaram o primeiro EP intitulado “Life is not na EP”. O registo valeu-lhes uma actuação no Festival Gorumelo Rock, em Espanha, com os Yellow W Van e a abertura dos concertos de Pedro Abrunhosa. Dois anos mais tarde, a banda volta a estúdio para apresentar o segundo EP “Rouge” que lhes permite nova incursão à terra de nuestros hermanos para um espectáculo na Sala Mercantil, em Badajoz. Em 2009, os Bass-Off sobem ao palco do Super Bock em Stock e já no início deste ano concretizam um conjunto de datas em Londres.
Mais informações sobre a banda em:
www.myspace.com/bassoffband
Veja os teasers do videoclip do single “Whatever” em:
http://vimeo.com/9611586
http://vimeo.com/10059469
Gabinete de Imprensa
V. N. Gaia, 05 de Abril de 2010
Para mais informações contactar:
Carina Silva – MEDIAsounds
Tlm. +351 933 239 973 | carina.silva@msounds.pt
Rua General Torres, 1162 D – 3º | 4400-164 V. N. Gaia
Bass-Off lançam álbum de estreia “Ohmónimo” no dia 12 de Abril
Detentores de um rock alternativo experimental com influências indie, os Bass-Off, provenientes das Caldas da Rainha, lançam para o mercado no próximo dia 12 de Abril, segunda-feira, o álbum de estreia intitulado “Ohmónimo”.
Composto por nove faixas, este álbum é o resultado da participação vitoriosa na edição de 2008 do mítico Festival Termómetro, organizado por Fernando Alvim, e da conquista do primeiro lugar no concurso MTV/Levi’s 501 Live Unbuttoned. O single do álbum, “Whatever”, é o cartão-de-visita deste trabalho onde as guitarras rasgantes se aliam ao noise e ao rock puro e duro que a banda das Caldas da Rainha faz questão de protagonizar.
Os Bass-Off surgiram em 2004 pelas mãos de Joe (guitarra e voz), Né (guitarra e voz) e Nuno (bateria e voz) que no mesmo ano gravaram o primeiro EP intitulado “Life is not na EP”. O registo valeu-lhes uma actuação no Festival Gorumelo Rock, em Espanha, com os Yellow W Van e a abertura dos concertos de Pedro Abrunhosa. Dois anos mais tarde, a banda volta a estúdio para apresentar o segundo EP “Rouge” que lhes permite nova incursão à terra de nuestros hermanos para um espectáculo na Sala Mercantil, em Badajoz. Em 2009, os Bass-Off sobem ao palco do Super Bock em Stock e já no início deste ano concretizam um conjunto de datas em Londres.
Mais informações sobre a banda em:
www.myspace.com/bassoffband
Veja os teasers do videoclip do single “Whatever” em:
http://vimeo.com/9611586
http://vimeo.com/10059469
Gabinete de Imprensa
V. N. Gaia, 05 de Abril de 2010
Para mais informações contactar:
Carina Silva – MEDIAsounds
Tlm. +351 933 239 973 | carina.silva@msounds.pt
Rua General Torres, 1162 D – 3º | 4400-164 V. N. Gaia
01 abril 2010
THE AMAZING FLYING PONY
Em Abril a agenda dos The Amazing Flying Pony está carregada. Mas para além disso existem já outras datas marcadas.
Dia 6 de Abril, 22h00 – Apresentação do Festival Rock Of (FNAC de Coimbra)
Dia 9 de Abril, 22h00 – Mostra de Música Moderna Rock Of (Vila Nova Cantanhede)
Dia 16 de Abril – 23h00 – Festival Santos da Casa (Via Latina – Coimbra)
Dia 30 de Abril – 22h00 – CAE de Portalegre
Dia 19 de Junho – 19h00 – Mercado do Quebra (Escadas do Quebra Costas Coimbra)
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Rock. Desconstruído. Com cheiro a pós-punk. Sem perder contudo a modernidade.
Uma voz feminina, a de Nancy Knox, potente e invulgar que marca toda a diferença.
Assim de cabeça, lembram à primeira The Slits, X-Ray Spex e The Raincoats e os mais recentes Yeah Yeah Yeahs.
Contudo, os The Amazing Flying Pony, têm os pés muito bem assentes na terra e o seu trilho muito bem definido
Formação:
Gonçalo *o Massa*- Bateria
Pedro - Guitarra
Nelson Platão - Baixo
Nancy Knox - Voz
Contactos - Promoção e concertos:
Nuno Ávila
914327410
theamazingflyingpony@gmail.com
Dia 6 de Abril, 22h00 – Apresentação do Festival Rock Of (FNAC de Coimbra)
Dia 9 de Abril, 22h00 – Mostra de Música Moderna Rock Of (Vila Nova Cantanhede)
Dia 16 de Abril – 23h00 – Festival Santos da Casa (Via Latina – Coimbra)
Dia 30 de Abril – 22h00 – CAE de Portalegre
Dia 19 de Junho – 19h00 – Mercado do Quebra (Escadas do Quebra Costas Coimbra)
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Rock. Desconstruído. Com cheiro a pós-punk. Sem perder contudo a modernidade.
Uma voz feminina, a de Nancy Knox, potente e invulgar que marca toda a diferença.
Assim de cabeça, lembram à primeira The Slits, X-Ray Spex e The Raincoats e os mais recentes Yeah Yeah Yeahs.
Contudo, os The Amazing Flying Pony, têm os pés muito bem assentes na terra e o seu trilho muito bem definido
Formação:
Gonçalo *o Massa*- Bateria
Pedro - Guitarra
Nelson Platão - Baixo
Nancy Knox - Voz
Contactos - Promoção e concertos:
Nuno Ávila
914327410
theamazingflyingpony@gmail.com
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