27 fevereiro 2010
20 fevereiro 2010
LIVRO À VENDA A PARTIR DE 27 DE FEVEREIRO
O 2.º Volume de "Memórias do Rock Português" estará à venda a partir de 27 de Fevereiro.
O livro tem 252 páginas. Contém 19 biografias de bandas importantes (não contempladas no 1.º Volume), 24 entrevistas com músicos de bandas(e artistas)importantes de Rock português (das décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990) e 8 relatos pormenorizados de concertos a que assisti nas décadas de 1970, 1980 e século XXI.
Contém "memorabilia", fotos de concertos e reproduções de capas de discos. Para além disso contém mais bibliografia, lista de blogs e sites da internet relacionados com o Rock português e uma listagem de bandas não referidas no 1.º Volume,cronologicamente alinhadas, por décadas.
A capa (já publicada neste blog) foi, entretanto, motivo de um "upgrade" e será publicada no próximo fim-de-semana.
Desta vez a capa do livro será revestida (laminada) com um película plástica para que possa ser manuseada , sem que se deteriorem as cores.
O preço do livro será o mesmo das edições anteriores do 1.º Volume, apesar do aumento das páginas (13 euros). Para encomendas feitas directamente e pagamento antecipado por transferência bancária terão que se acrescentar os portes de correio. Também poderá ser enviado à cobrança. Contactar pelo e-mail: akapunkrural@gmail.com
O prefácio (de António Manuel Ribeiro) foi alvo de uma revisão pelo próprio músico.
O livro tem 252 páginas. Contém 19 biografias de bandas importantes (não contempladas no 1.º Volume), 24 entrevistas com músicos de bandas(e artistas)importantes de Rock português (das décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990) e 8 relatos pormenorizados de concertos a que assisti nas décadas de 1970, 1980 e século XXI.
Contém "memorabilia", fotos de concertos e reproduções de capas de discos. Para além disso contém mais bibliografia, lista de blogs e sites da internet relacionados com o Rock português e uma listagem de bandas não referidas no 1.º Volume,cronologicamente alinhadas, por décadas.
A capa (já publicada neste blog) foi, entretanto, motivo de um "upgrade" e será publicada no próximo fim-de-semana.
Desta vez a capa do livro será revestida (laminada) com um película plástica para que possa ser manuseada , sem que se deteriorem as cores.
O preço do livro será o mesmo das edições anteriores do 1.º Volume, apesar do aumento das páginas (13 euros). Para encomendas feitas directamente e pagamento antecipado por transferência bancária terão que se acrescentar os portes de correio. Também poderá ser enviado à cobrança. Contactar pelo e-mail: akapunkrural@gmail.com
O prefácio (de António Manuel Ribeiro) foi alvo de uma revisão pelo próprio músico.
EFEITO BORBOLETA FESTIVAL
CISTUS
Associação Juvenil De Apoio Ao Desenvolvimento Local
Efeito Borboleta 2010
PRESS RELEASE I
www.cistus.pt/efeitoborboleta10/
Assunto: Festival EFEITO BORBOLETA /Press Release I
Em traços gerais, o Efeito Borboleta é um fenómeno que sustenta a ideia que o
bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e,
assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo.
Simplificando a ideia, esta teoria avançada pelo cientista Edward Lorenz em 1963
defende que um pequeno acontecimento aparentemente sem importância poderá
originar e influenciar acontecimentos maiores em escala e consequências.
Indo buscar o seu nome e, de certa forma, inspiração a esse fenómeno, o festival
Efeito Borboleta pretende, como o bater de asas de uma borboleta, marcar o início de
um acontecimento que, espera-se, possa vir a agigantar-se ano após ano e a tornar-se
numa referência no que à divulgação da cultura alternativa diz respeito, nas suas mais
diversas formas de expressão, embora com a música no seio deste casulo.
Foi com este conceito que a Associação Juvenil CISTUS iniciou, em 2007, aquilo
que viria a ser a sua maior actividade no âmbito cultural e musical: Juntou cerca de
1.000 pessoas na Sociedade Artística Tramagalense, distribuídas pelos dois dias de
festival. Na opinião geral o cartaz trouxe qualidade ao evento, tendo-se visto
posteriormente a ascensão das bandas no panorama nacional (novos trabalhos
discográficos, actuações em festivais de renome). Em 2008 ocorreu a segunda edição do
Efeito Borboleta com diferentes actividades e sonoridades mas com o mesmo sucesso.
A Associação Juvenil CISTUS toma novamente as rédeas desta iniciativa e
pretende, no segundo fim-de-semana de Março de 2010 (12 e 13), reactivar vila de
Tramagal como um palco privilegiado para o que de melhor se produz na música
moderna portuguesa.
Continuando a contrariar a inércia latente que caracteriza a nossa região em
termos de uma oferta cultural proeminente e diversificada, passa pelos objectivos do
Efeito Borboleta ocupar um espaço estéril e fazer daí brotar uma identidade vincada e
ousada capaz de romper as barreiras da interioridade geográfica e, porque não,
ideológica. O pioneirismo alia-se à perseverança e tornam uma quimera numa realidade
concreta que se pretende duradoura e diversificada, um verdadeiro laboratório de novos
conceitos e texturas transversais a todo um movimento alternativo e ao panorama
cultural amorfo e datado que teima em vingar na nossa vila, no nosso concelho, na
nossa região. Este ano estará em palco os seguintes artistas:
GNU: um powertrio explosivo com descargas de adrenalina em formatos rock,
drumn’bass, pós-punk, trash rock e fanfarras electrónicas que nos fazem acreditar que o mito de um futuro próximo acontece agora nos palcos. Partindo do formato clássico do trio rock, os GNU invertem a lógica e tocam guitarras em sintetizadores
, distorcidos, ritmos maquinais num baterista sobrenatural, melodias viciantes e refrões
www. c i s t u s . p t / e f e i t o b o r b o l e t a 1 0
Associação Juvenil De Apoio Ao Desenvolvimento Local
Efeito Borboleta 2010
PRESS RELEASE I
www.cistus.pt/efeitoborboleta10/
Assunto: Festival EFEITO BORBOLETA /Press Release I
Em traços gerais, o Efeito Borboleta é um fenómeno que sustenta a ideia que o
bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e,
assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo.
Simplificando a ideia, esta teoria avançada pelo cientista Edward Lorenz em 1963
defende que um pequeno acontecimento aparentemente sem importância poderá
originar e influenciar acontecimentos maiores em escala e consequências.
Indo buscar o seu nome e, de certa forma, inspiração a esse fenómeno, o festival
Efeito Borboleta pretende, como o bater de asas de uma borboleta, marcar o início de
um acontecimento que, espera-se, possa vir a agigantar-se ano após ano e a tornar-se
numa referência no que à divulgação da cultura alternativa diz respeito, nas suas mais
diversas formas de expressão, embora com a música no seio deste casulo.
Foi com este conceito que a Associação Juvenil CISTUS iniciou, em 2007, aquilo
que viria a ser a sua maior actividade no âmbito cultural e musical: Juntou cerca de
1.000 pessoas na Sociedade Artística Tramagalense, distribuídas pelos dois dias de
festival. Na opinião geral o cartaz trouxe qualidade ao evento, tendo-se visto
posteriormente a ascensão das bandas no panorama nacional (novos trabalhos
discográficos, actuações em festivais de renome). Em 2008 ocorreu a segunda edição do
Efeito Borboleta com diferentes actividades e sonoridades mas com o mesmo sucesso.
A Associação Juvenil CISTUS toma novamente as rédeas desta iniciativa e
pretende, no segundo fim-de-semana de Março de 2010 (12 e 13), reactivar vila de
Tramagal como um palco privilegiado para o que de melhor se produz na música
moderna portuguesa.
Continuando a contrariar a inércia latente que caracteriza a nossa região em
termos de uma oferta cultural proeminente e diversificada, passa pelos objectivos do
Efeito Borboleta ocupar um espaço estéril e fazer daí brotar uma identidade vincada e
ousada capaz de romper as barreiras da interioridade geográfica e, porque não,
ideológica. O pioneirismo alia-se à perseverança e tornam uma quimera numa realidade
concreta que se pretende duradoura e diversificada, um verdadeiro laboratório de novos
conceitos e texturas transversais a todo um movimento alternativo e ao panorama
cultural amorfo e datado que teima em vingar na nossa vila, no nosso concelho, na
nossa região. Este ano estará em palco os seguintes artistas:
GNU: um powertrio explosivo com descargas de adrenalina em formatos rock,
drumn’bass, pós-punk, trash rock e fanfarras electrónicas que nos fazem acreditar que o mito de um futuro próximo acontece agora nos palcos. Partindo do formato clássico do trio rock, os GNU invertem a lógica e tocam guitarras em sintetizadores
, distorcidos, ritmos maquinais num baterista sobrenatural, melodias viciantes e refrões
www. c i s t u s . p t / e f e i t o b o r b o l e t a 1 0
18 fevereiro 2010
BIOGRAFIA E NOTÍCIAS THE SOAKED LAMB
hats&chairs
Durante um ano e meio, The Soaked Lamb, gravaram treze temas, todos originais, todos de chapéu. Fortemente inspirados pela música das décadas de 1920 a 1940, especialmente jazz e blues, não evitaram coisas mais modernas, algumas eléctricas, e referências étnicas. As músicas foram feitas devagar, mas exibem uma panóplia de ritmos que vão da valsa ao swing. O disco foi misturado e masterizado por Branko Neskov e tem convidados como Nuno Reis (Funk Off And Fly; Mercado Negro; Cool Hipnoise), Pedro Gonçalves e Tó Trips (Dead Combo), Jorge Fortunato (49 Special).
Hats & Chairs é um disco de músicos sentados, dirigido a um público igualmente sentado, em que as coisas se passam de chapéu.
www.soakedlamb.com
www.myspace.com/thesoakedlamB
www.facebook.com/thesoakedlamb
Biografia
A banda nasceu em 2006, quando Miguel Lima (o baterista) decidiu gravar um CD. Um dos mem¬bros (Afonso Cruz) tinha um apartamento capaz de conter música como a que imagina¬ram. Ficava na Almirante Reis, mesmo ao lado da Sopa dos Pobres e era um espaço quase infinito dividido em nove ou dez as¬soalhadas e uma varanda com uma vista soberba para o Intendente. Nesse espaço, gravaram-se umas bases e foram chegan¬do outros músicos. Nunca tocaram juntos, mas foram gravando (alguns nem sequer se conheceram nessa altura) e, depois de con¬cluídas as gravações, começaram os ensaios para poder tocar ao vivo. Ou seja, a banda nasceu de um disco e não ao contrário. Por¬que todos os membros da banda têm outras profissões (dois publicitários, uma designer, um técnico de som, um ilustrador e reali¬zador, um escritor, ilustrador e realizador) as gravações foram feitas aos domingos.
O dono da casa fez, algumas vezes, enso¬pado de borrego. Foi assim que a banda ganhou um nome: graças à ementa de domingo. No primeiro CD, se ouvido com atenção, sentem-se travos a cravinho, comi¬nhos e vinho tinto. Tendo sido totalmente gravado em casa, chamou-se Homemade Blues, e é um disco de música artesanal gravado ao longo de quase um ano.
Depois de ensaiados, começaram os con¬certos por todo o país. The Soaked Lamb participaram ainda na banda sonora de filmes, em especial uma longa (de Leonel Vieira, “A Arte de Roubar”) e em anúncios comerciais. E, há cerca de ano e meio, co-meçaram as gravações do segundo disco, com características mais ecléticas do que o primeiro. É composto exclusivamente de originais e totalmente gravado em estúdio (Índigo), apesar de ser, tal como o outro, feito à mão.
Muito do espírito desta banda é inspirado na música americana da primeira metade do século XX. The Soaked Lamb não são imunes ao que se passa à sua volta, à contemporaneidade, mas preferem tocar sentados. No fundo, compoêm com uma lentidão que não é nada moderna. The Soaked Lamb não têm tempo para ter pressa, fazem as músicas como eram feitas há setenta ou oitenta anos, com o cuidado de quem faz uma melodia para durar e não um ritmo para trepar os tops. Os concertos passam-se sentados, o público e a banda. Tocam a cores, mas soa a preto e branco. Todos usam chapéu, mas já houve um elemento que tocou, contra todas as regras, de sandálias. São seis músicos, mas os instrumentos são mais de uma dúzia: Miguel Lima toca bateria e percussão, Tiago Albuquerque toca trompete, clari-nete, saxofones, guitarra, concertina e uku-lele, Mariana Lima canta e toca saxofone e ukulele, Vasco Condessa toca piano e outras teclas, Afonso Cruz canta e toca guitarra, banjo, ukulele, harmónica e lap steel, Gito toca contrabaixo. E ainda há um megafone envolvido.
Por tudo isto, o nome do segundo disco da banda, não podia ser mais evidente: Hats & Chairs.
Durante um ano e meio, The Soaked Lamb, gravaram treze temas, todos originais, todos de chapéu. Fortemente inspirados pela música das décadas de 1920 a 1940, especialmente jazz e blues, não evitaram coisas mais modernas, algumas eléctricas, e referências étnicas. As músicas foram feitas devagar, mas exibem uma panóplia de ritmos que vão da valsa ao swing. O disco foi misturado e masterizado por Branko Neskov e tem convidados como Nuno Reis (Funk Off And Fly; Mercado Negro; Cool Hipnoise), Pedro Gonçalves e Tó Trips (Dead Combo), Jorge Fortunato (49 Special).
Hats & Chairs é um disco de músicos sentados, dirigido a um público igualmente sentado, em que as coisas se passam de chapéu.
www.soakedlamb.com
www.myspace.com/thesoakedlamB
www.facebook.com/thesoakedlamb
Biografia
A banda nasceu em 2006, quando Miguel Lima (o baterista) decidiu gravar um CD. Um dos mem¬bros (Afonso Cruz) tinha um apartamento capaz de conter música como a que imagina¬ram. Ficava na Almirante Reis, mesmo ao lado da Sopa dos Pobres e era um espaço quase infinito dividido em nove ou dez as¬soalhadas e uma varanda com uma vista soberba para o Intendente. Nesse espaço, gravaram-se umas bases e foram chegan¬do outros músicos. Nunca tocaram juntos, mas foram gravando (alguns nem sequer se conheceram nessa altura) e, depois de con¬cluídas as gravações, começaram os ensaios para poder tocar ao vivo. Ou seja, a banda nasceu de um disco e não ao contrário. Por¬que todos os membros da banda têm outras profissões (dois publicitários, uma designer, um técnico de som, um ilustrador e reali¬zador, um escritor, ilustrador e realizador) as gravações foram feitas aos domingos.
O dono da casa fez, algumas vezes, enso¬pado de borrego. Foi assim que a banda ganhou um nome: graças à ementa de domingo. No primeiro CD, se ouvido com atenção, sentem-se travos a cravinho, comi¬nhos e vinho tinto. Tendo sido totalmente gravado em casa, chamou-se Homemade Blues, e é um disco de música artesanal gravado ao longo de quase um ano.
Depois de ensaiados, começaram os con¬certos por todo o país. The Soaked Lamb participaram ainda na banda sonora de filmes, em especial uma longa (de Leonel Vieira, “A Arte de Roubar”) e em anúncios comerciais. E, há cerca de ano e meio, co-meçaram as gravações do segundo disco, com características mais ecléticas do que o primeiro. É composto exclusivamente de originais e totalmente gravado em estúdio (Índigo), apesar de ser, tal como o outro, feito à mão.
Muito do espírito desta banda é inspirado na música americana da primeira metade do século XX. The Soaked Lamb não são imunes ao que se passa à sua volta, à contemporaneidade, mas preferem tocar sentados. No fundo, compoêm com uma lentidão que não é nada moderna. The Soaked Lamb não têm tempo para ter pressa, fazem as músicas como eram feitas há setenta ou oitenta anos, com o cuidado de quem faz uma melodia para durar e não um ritmo para trepar os tops. Os concertos passam-se sentados, o público e a banda. Tocam a cores, mas soa a preto e branco. Todos usam chapéu, mas já houve um elemento que tocou, contra todas as regras, de sandálias. São seis músicos, mas os instrumentos são mais de uma dúzia: Miguel Lima toca bateria e percussão, Tiago Albuquerque toca trompete, clari-nete, saxofones, guitarra, concertina e uku-lele, Mariana Lima canta e toca saxofone e ukulele, Vasco Condessa toca piano e outras teclas, Afonso Cruz canta e toca guitarra, banjo, ukulele, harmónica e lap steel, Gito toca contrabaixo. E ainda há um megafone envolvido.
Por tudo isto, o nome do segundo disco da banda, não podia ser mais evidente: Hats & Chairs.
15 fevereiro 2010
VETERANOS LANÇAM NOVOS ÁLBUNS ESTE ANO
Para este ano estão previstos novos álbuns dos veteranos UHF, GNR e Quinta do Bill; pelo menos.
13 fevereiro 2010
06 fevereiro 2010
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