30 junho 2008
29 junho 2008
28 junho 2008
DISCOGRAFIA BÁSICA DO ROCK PORTUGUÊS
"10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte" de JOSÉ CID ( Orfeu 1978- reedição em CD Movieplay/Portugal-1978 e Art Sublime/USA 2001) Alinhamento: 1- O Último Dia na Terra 2- O Caos 3- Fuga Para O Espaço 4- Mellotron, O Planeta Fantástico 5- 10.000 Anos Depois....6- A Partir do Zero 7- Memos
A reedição do CD pela Art Sublime tem como bónus os temas do single "Vida".
Este é um LP considerado, a nível mundial, dos melhores do Rock progressivo de todos os tempos.
Uma honra para Portugal e para o José Cid.
Participação de José Cid (teclados), Ramon Galarza (Bateria),Zé Nabo (guitarras e baixo) e Mike Sargeant (guitarras).
José Cid estava verdadeiramente inspirado quando compôs este disco, apesar de já estar na música ligeira. Digamos que o José Cid é bastante versátil.
Cid é um dos pioneiros do Rock português e, neste disco, demonstra tudo o que é capaz
Não muito longe de outros álbuns de Rock progressivo , como os dos YES.
Em termos de LP de vinil , esta obra é um objecto de culto, valendo uma autêntica fortuna.
A reedição do CD pela Art Sublime tem como bónus os temas do single "Vida".
Este é um LP considerado, a nível mundial, dos melhores do Rock progressivo de todos os tempos.
Uma honra para Portugal e para o José Cid.
Participação de José Cid (teclados), Ramon Galarza (Bateria),Zé Nabo (guitarras e baixo) e Mike Sargeant (guitarras).
José Cid estava verdadeiramente inspirado quando compôs este disco, apesar de já estar na música ligeira. Digamos que o José Cid é bastante versátil.
Cid é um dos pioneiros do Rock português e, neste disco, demonstra tudo o que é capaz
Não muito longe de outros álbuns de Rock progressivo , como os dos YES.
Em termos de LP de vinil , esta obra é um objecto de culto, valendo uma autêntica fortuna.
Etiquetas:
Discografia Básica do Rock português
26 junho 2008
24 junho 2008
23 junho 2008
Uma foto de ADELAIDE FERREIRA, nos anos 80, num concerto ao vivo
ESTA FOTO, PUBLICADA NO SEMANÁRIO "TAL & QUAL" LEVANTOU ALGUMA POLÉMICA, NA ÉPOCA
22 junho 2008
DISCOGRAFIA BÁSICA DO ROCK PORTUGUÊS
O disco que sugerimos , nesta ocasião é "Veneno" dos PESTE & SIDA (Schuii!! 1986). O alinhamento do disco é o seguinte: 1- Peste & Sida 2- Gingão 3- Paranóia 4- Furo Na Cabeça 5- História de Loucos 6- Carraspana 7- Pátria Sábia 8- Veneno 9- Marcha
Os PESTE & SIDA pertencem à segunda vaga do Punk Rock português, que surgiu nos anos 80, do século XX.
Após a primeira vaga, ainda nos anos 70 , representada pelos FAÍSCAS e AQUI D'EL ROCK ter terminado, viveu-se um período em que o Punk Rock hibernou, até porque surgiu o "boom" , muito influenciado pela New-Wave.
Na segunda metade dos anos 1980 surgiu a segunda vaga do Punk português, onde os PESTE & SIDA (a par com os MATA RATOS, CENSURADOS e VÓMITO) deram cartas.
Este disco é essencial na discografia do Rock português, por ser um dos primeiros, em formato LP, com uma forte componente Punk a ser editado.
As letras de intervenção, que foram sempre uma imagem de marca dos PESTE & SIDA já neste disco se manifestavam a par com uma música caótica, baseada em "riffs" de guitarra poderosos.
"Gingão" e "Carraspana" tornar-se-iam, ao longo dos anos, temas emblemáticos da banda, que , ainda hoje, são parte da história da banda.
Os PESTE & SIDA ainda hoje existem, sendo um caso de longevidade no Rock português, sendo comandados por João San Payo.
Os PESTE & SIDA pertencem à segunda vaga do Punk Rock português, que surgiu nos anos 80, do século XX.
Após a primeira vaga, ainda nos anos 70 , representada pelos FAÍSCAS e AQUI D'EL ROCK ter terminado, viveu-se um período em que o Punk Rock hibernou, até porque surgiu o "boom" , muito influenciado pela New-Wave.
Na segunda metade dos anos 1980 surgiu a segunda vaga do Punk português, onde os PESTE & SIDA (a par com os MATA RATOS, CENSURADOS e VÓMITO) deram cartas.
Este disco é essencial na discografia do Rock português, por ser um dos primeiros, em formato LP, com uma forte componente Punk a ser editado.
As letras de intervenção, que foram sempre uma imagem de marca dos PESTE & SIDA já neste disco se manifestavam a par com uma música caótica, baseada em "riffs" de guitarra poderosos.
"Gingão" e "Carraspana" tornar-se-iam, ao longo dos anos, temas emblemáticos da banda, que , ainda hoje, são parte da história da banda.
Os PESTE & SIDA ainda hoje existem, sendo um caso de longevidade no Rock português, sendo comandados por João San Payo.
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Discografia Básica do Rock português
CARTA DE AGRADECIMENTO
Logo depois de ter lido aqueles documentos sobre a avaliação dos professores, pensei
como lhe deveria agradecer, Srª Ministra. Afinal, aquelas horas passadas diariamente junto do
meu filho a verificar se os cadernos e as fichas estavam bem organizados, a preparar a mochila
e as matérias a estudar para o dia seguinte, a folhear a caderneta escolar, a analisar e a assinar
os trabalhos e os testes realizados nas muitas disciplinas, a curar a inflamação de uma
garganta dorida pela voz de comando “Vai estudar!” ou pela frase insistentemente repetida,
de 2ª a 6ª feira:”DESPACHA-TE! AINDA CHEGAS ATRASADO!” ou o incómodo e o tempo
perdido para o levar diariamente à Escola, percorrendo, mais cedo do que seria necessário, um
caminho contrário àquele que me conduziria ao meu emprego, tinham finalmente, os seus
dias contados. Doravante, essa responsabilidade passaria para a Escola e, individualmente,
para cada um dos seus professores. Finalmente, poderei ir ao cinema, dar dois dedos de
conversa no Café do Sr. Artur, trocar umas receitinhas com a minha vizinha (está entrevadinha,
coitadinha!) ou acomodar-me deliciosamente no sofá da sala a ver a minha telenovela
brasileira preferida.
O rapaz ainda me alertou para os efeitos das faltas o conduzirem à realização de uma
prova de recuperação. Fiz contas e encolhi os ombros - poupo gasóleo e muitos minutos de
caminho, de tráfego e de ajuntamentos. Afinal, ele até é esperto e, se calhar, na internet,
encontra alguns trabalhos ou testes já feitos… Sempre pode fazer “copy – paste”…
Efectivamente, as provas de recuperação parecem-me a melhor solução para acabar com a
minha asfixia matinal e vespertina. Ontem, a minha vizinha da frente, que tem dois ganapos na
escola do meu, disse-me que, se ele continuar a faltar, o vêm buscar a casa, e que, no próximo
ano lectivo, os professores vão tomar conta deles depois das aulas.
Oiro sobre azul. Obrigada, Srª Ministra. A Senhora é que percebe desta coisa de ser
mãe! A Senhora desculpe a minha ousadia, mas será que também não seria possível fazer uma
lei para os miúdos poderem ficar a dormir na escola? Bastava mandar retirar as mesas e
cadeiras das salas de aula e substituí-las por beliches, à noite. De manhã, era só desmontar e
voltar a arrumar. Têm bar, cantina e até duche. Com jeito, eles ainda aprendiam alguma
coisinha sobre tarefas domésticas, porque, em casa, não os podemos obrigar a fazer nada ou
somos acusados de exploradores do trabalho infantil com a ameaça dos putos ainda poderem
apresentar queixa junto das autoridades policiais.
Ao Sábado, Srª Ministra, podiam ocupá-los com actividades desportivas ou de grupo,
teatro, catequese, escuteiros, defesa pessoal…
O ideal mesmo era que os pudéssemos ir buscar ao Domingo, só para não se
esquecerem dos rostos familiares.
O meu medo, Srª Ministra é aquela ideia que a minha vizinha Sandrinha, aquela dos
três ganapos, comentava hoje comigo. Dizia-me que a Senhora Ministra quer criar o ensino
doméstico. Eu acho que ela deve ter ouvido mal ou então confundiu o jornal da SIC com
aquele programa da troca de casais do canal 24. Eu acho que isso não vinga em Portugal,
porque não temos a extensão de uma América do Norte ou de uma Austrália e, por outro lado,
tinha que comprar e equipar os VEI (veículos de educação itinerante), o que iria agravar mais o
deficit das contas públicas e o insucesso dos nossos miúdos. Foi isso eu disse à Sandrinha. Acho
que ela deve estar enganada. Logo agora, que podemos respirar de alívio porque não temos
que nos preocupar com a escola dos garotos, essa ideia vinha destruir tudo, porque os
obrigava a ficar em casa para receberem os VEI e aos pais ainda iria ser exigido algum
acompanhamento.
A Senhora faça é aquilo que decidiu e não oiça o que os inimigos dos pais e das mães
lhe tentam dizer (já agora, lembre-se da minha sugestãozita!). Assim, os professores, com
medo da sua própria avaliação, passam a dar boas notas e a passar todos os miúdos e, desta
forma, o nosso país varre o lixo para debaixo do tapete, porque é muito feio e incomodativo
mostrarmos, lá fora, que somos menos capacitados que os nossos “hermanos” europeus.
Uma mãe e encarregada de educação agradecida
como lhe deveria agradecer, Srª Ministra. Afinal, aquelas horas passadas diariamente junto do
meu filho a verificar se os cadernos e as fichas estavam bem organizados, a preparar a mochila
e as matérias a estudar para o dia seguinte, a folhear a caderneta escolar, a analisar e a assinar
os trabalhos e os testes realizados nas muitas disciplinas, a curar a inflamação de uma
garganta dorida pela voz de comando “Vai estudar!” ou pela frase insistentemente repetida,
de 2ª a 6ª feira:”DESPACHA-TE! AINDA CHEGAS ATRASADO!” ou o incómodo e o tempo
perdido para o levar diariamente à Escola, percorrendo, mais cedo do que seria necessário, um
caminho contrário àquele que me conduziria ao meu emprego, tinham finalmente, os seus
dias contados. Doravante, essa responsabilidade passaria para a Escola e, individualmente,
para cada um dos seus professores. Finalmente, poderei ir ao cinema, dar dois dedos de
conversa no Café do Sr. Artur, trocar umas receitinhas com a minha vizinha (está entrevadinha,
coitadinha!) ou acomodar-me deliciosamente no sofá da sala a ver a minha telenovela
brasileira preferida.
O rapaz ainda me alertou para os efeitos das faltas o conduzirem à realização de uma
prova de recuperação. Fiz contas e encolhi os ombros - poupo gasóleo e muitos minutos de
caminho, de tráfego e de ajuntamentos. Afinal, ele até é esperto e, se calhar, na internet,
encontra alguns trabalhos ou testes já feitos… Sempre pode fazer “copy – paste”…
Efectivamente, as provas de recuperação parecem-me a melhor solução para acabar com a
minha asfixia matinal e vespertina. Ontem, a minha vizinha da frente, que tem dois ganapos na
escola do meu, disse-me que, se ele continuar a faltar, o vêm buscar a casa, e que, no próximo
ano lectivo, os professores vão tomar conta deles depois das aulas.
Oiro sobre azul. Obrigada, Srª Ministra. A Senhora é que percebe desta coisa de ser
mãe! A Senhora desculpe a minha ousadia, mas será que também não seria possível fazer uma
lei para os miúdos poderem ficar a dormir na escola? Bastava mandar retirar as mesas e
cadeiras das salas de aula e substituí-las por beliches, à noite. De manhã, era só desmontar e
voltar a arrumar. Têm bar, cantina e até duche. Com jeito, eles ainda aprendiam alguma
coisinha sobre tarefas domésticas, porque, em casa, não os podemos obrigar a fazer nada ou
somos acusados de exploradores do trabalho infantil com a ameaça dos putos ainda poderem
apresentar queixa junto das autoridades policiais.
Ao Sábado, Srª Ministra, podiam ocupá-los com actividades desportivas ou de grupo,
teatro, catequese, escuteiros, defesa pessoal…
O ideal mesmo era que os pudéssemos ir buscar ao Domingo, só para não se
esquecerem dos rostos familiares.
O meu medo, Srª Ministra é aquela ideia que a minha vizinha Sandrinha, aquela dos
três ganapos, comentava hoje comigo. Dizia-me que a Senhora Ministra quer criar o ensino
doméstico. Eu acho que ela deve ter ouvido mal ou então confundiu o jornal da SIC com
aquele programa da troca de casais do canal 24. Eu acho que isso não vinga em Portugal,
porque não temos a extensão de uma América do Norte ou de uma Austrália e, por outro lado,
tinha que comprar e equipar os VEI (veículos de educação itinerante), o que iria agravar mais o
deficit das contas públicas e o insucesso dos nossos miúdos. Foi isso eu disse à Sandrinha. Acho
que ela deve estar enganada. Logo agora, que podemos respirar de alívio porque não temos
que nos preocupar com a escola dos garotos, essa ideia vinha destruir tudo, porque os
obrigava a ficar em casa para receberem os VEI e aos pais ainda iria ser exigido algum
acompanhamento.
A Senhora faça é aquilo que decidiu e não oiça o que os inimigos dos pais e das mães
lhe tentam dizer (já agora, lembre-se da minha sugestãozita!). Assim, os professores, com
medo da sua própria avaliação, passam a dar boas notas e a passar todos os miúdos e, desta
forma, o nosso país varre o lixo para debaixo do tapete, porque é muito feio e incomodativo
mostrarmos, lá fora, que somos menos capacitados que os nossos “hermanos” europeus.
Uma mãe e encarregada de educação agradecida
21 junho 2008
Newsletter digital Music Interview já disponível para download gratuito
Já se encontra disponível a newsletter digital Music Interview. Disponível em formato PDF (o download é gratuito) e escrita em inglês, não terá periodicidade certa. Nela os leitores não irão encontrar entrevistas com bandas, reportagens de espectáculos, críticas a CD’s, maquetas ou DVD’s ou studio reports. Não. Esta newsletter pretende fazer a diferença e ir muito para além do óbvio.
Para tal, os conteúdos serão unicamente entrevistas com autores de livros sobre música, realizadores de filmes e / ou documentários sobre o tema, bem como outras personalidades que, de uma forma ou de outra, promovem a cultura musical no mundo. Poderá também haver algumas notícias sobre estes temas.
Na primeira edição podem ler-se cinco páginas de entrevista a Albert Mudrian, jornalista e escritor norte-americano. Editor-chefe desde 2004 da revista "Decibel", Mudrian é autor do livro Choosing Death - The Improbable History of Death Metal and Grindcore. Dico falou com o autor sobre esta obra, bem como o passado, o presente e o futuro do Death Metal e do Grindcore. A não perder.
Download disponível em http://www.mediafire.com/?k1nwxxmdbiy
Para contactos: dicopt@yahoo.com
Para tal, os conteúdos serão unicamente entrevistas com autores de livros sobre música, realizadores de filmes e / ou documentários sobre o tema, bem como outras personalidades que, de uma forma ou de outra, promovem a cultura musical no mundo. Poderá também haver algumas notícias sobre estes temas.
Na primeira edição podem ler-se cinco páginas de entrevista a Albert Mudrian, jornalista e escritor norte-americano. Editor-chefe desde 2004 da revista "Decibel", Mudrian é autor do livro Choosing Death - The Improbable History of Death Metal and Grindcore. Dico falou com o autor sobre esta obra, bem como o passado, o presente e o futuro do Death Metal e do Grindcore. A não perder.
Download disponível em http://www.mediafire.com/?k1nwxxmdbiy
Para contactos: dicopt@yahoo.com
20 junho 2008
19 junho 2008
18 junho 2008
17 junho 2008
16 junho 2008
IATES COM GASÓLEO A 80 CÊNTIMOS... VIVA , VIVA , VIVA O SOCIALISMO SOCRÁTICO
(RETIRADO DO BLOG Ramiro Marques)A portaria 117/A/2008 de 8 de Fevereiro estende aos proprietários de iates os benefícios do gasóleo a 80 cêntimos. A portaria vem assinada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
É mais do que justa esta portaria. Não há modernaço que se preze que não tenha um iate. E os que ainda não têm, lutam afincadamente para virem a ter, ainda que para isso tenham que dar em bufos depois de se terem feito lambebotas. E os que não têm iates é porque ainda não são modernaços e se não são modernaços é bem feita que não tenham o gasóleo a 80 cêntimos.
É mais do que justa esta portaria. Não há modernaço que se preze que não tenha um iate. E os que ainda não têm, lutam afincadamente para virem a ter, ainda que para isso tenham que dar em bufos depois de se terem feito lambebotas. E os que não têm iates é porque ainda não são modernaços e se não são modernaços é bem feita que não tenham o gasóleo a 80 cêntimos.
15 junho 2008
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