Em Novembro de 1984 formam-se, em Braga, os Mão Morta com Joaquim Pinto (baixo), Miguel Pedro (guitarra) e Adolfo Luxúria Canibal (voz). A banda utiliza programações rítmicas para substituir a bateria.
Em Janeiro de 1985 estreiam-se ao vivo, com um concerto na Foz (Porto).
Zé dos Eclipses entra para o grupo, como guitarrista e Miguel Pedro passa para a bateria. Joaquim Pinto toca baixo e teclas.
Em Outubro dão um famoso concerto em Braga, onde Adolfo encena a amputação de uma mão.
Em 1986 concorrem ao 3.º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez Vous e ganham o prémio de originalidade.
Num concerto em Maio desse ano, Joaquim Pinto e Miguel Pedro não comparecem, tendo os restantes membros improvisado com elementos dos Ocaso Épico.
Carlos Fortes entra para a banda, como segundo guitarrista.
Em Junho de 1987 tocam no Rock Rendez Vous, no concerto de primeiro aniversário da editora Ama Romanta, de João Peste.
Em Agosto de 87 editam uma cassete, na editora Malucos da Pátria, com o título “Mão Morta”, uma edição que é hoje uma grande raridade.
Em Março de 1988 gravam o seu primeiro disco que sairá pela Ama Romanta, com o título “Mão Morta”.
Em Junho de 1989, num concerto antológico e inesquecível, Adolfo corta-se numa perna com uma faca, tendo corrido perigo de vida se não tivessem estancado a hemorragia.
A Câmara Municipal de Braga edita a compilação “À Sombra de Deus”, na qual os Mão Morta participam com o tema “1.º de Novembro”.
No final de 1989 Joaquim Pinto abandona os Mão Morta.
Na compilação “Ama Romanta 86-89”, os Mão Morta participam com o tema “Oub’lá”. Gravam o segundo LP “Corações Felpudos”.
O ex- Pop Dell’ Arte José Pedro Moura estreia-se como baixista dos Mão Morta, num concerto em Aveiro, em Março de 1990 e, pouco tempo depois, António Rafael é membro da banda como teclista.
Em Outubro de 1990 a editora da cidade da Guarda, Área Total, edita a compilação “Insurrectos”, na qual os Mão Morta participam com o tema “Véus Caídos”.
O terceiro LP “O.D. Rainha do Rock & Crawl” é lançado, em Dezembro de 90 pela editora Área Total. Este disco seria, depois, reeditado (em 1992) pela editora alemã Big Noise e teria distribuição na Suiça, Áustria, Alemanha e República Checa.
Zé dos Eclipses parte para os Estados Unidos para terminar a sua tese de doutoramento (lembremos que Adolfo é, ele próprio, advogado) e é substituído por outro ex- Pop Dell’Arte, Sapo.
“Mutantes S.21” é o nome do novo álbum dos Mão Morta, lançado pela Fungui. Neste disco está o tema “Budapeste” que, depressa, se transforma no maior êxito dos Mão Morta, com passagens em várias rádios ligadas ao “mainstream”.
“Visões-Ficções (Nostradamus)” é a versão dos Mão Morta do tema de António Variações incluída na compilação “Variações – As Canções de António”, editada em 1994.
“Vénus Em Chamas” é o novo disco da banda, editado pela BMG, o quinto da sua discografia. Este disco sai em Março de 1994 e é votado o disco do ano pelos ouvintes da Antena 3.
Os Mão Morta participam no concerto e no disco de homenagem a José Afonso intitulado “Filhos da Madrugada Cantam José Afonso” com uma versão de “O Avô Cavernoso”, uma das melhores versões deste duplo CD.
Em 1995 é editada a compilação de regravações de temas dos Mão Morta intitulada “Mão Morta Revisitada”.
Vasco Vaz, ex-guitarrista dos Braindead, entra para os Mão Morta.
Em 1996 é editado o CD single “Chabala”.
Em 1997 apresentam, durante três noites consecutivas, em Lisboa, no CCB o espectáculo com poemas de Heiner Muller que intitulam “Muller no Hotel Hessischer Hof”. Este concerto é gravado e será, depois editado em CD e DVD.
Em 1998 é editado um novo álbum dos Mão Morta: “Já Há Muito Tempo Que Nesta Latrina O Ar Se Tornou Irrespirável”.
Marta Abreu entra para os Mão Morta, como baixista, em 2000. Pouco tempo depois seria substituída por Joana Longobardi. Ambas as baixistas tinham vindo das Voodoo Dolls.
Em 2001 são editados dois discos dos Mão Morta. Um de estúdio (“Primavera de Destroços”no qual ainda participa Marta Abreu) e outro ao vivo (“Ao Vivo Na Aula Magna”).
Em 2003 a editora Quasi edita o livro “Narradores da Decadência” da autoria de Vítor Junqueira (autor do blog “Juramento Sem Bandeira”) onde são contadas todas as peripécias por que a banda de Adolfo Luxúria Canibal passou, desde a sua formação.
“Carícias Malícias” é o nome do novo álbum dos Mão Morta, saído a público em Maio de 2003.
No ano de 2004 surge uma compilação intitulada “Três Pistas” onde os Mão Morta participam. Um dos temas dos Mão Morta, neste disco, é uma versão de “Kayatronic”, dos Corpo Diplomático (incluída no álbum “Música Moderna” de 1979).
Em 2004 os Mão Morta editam “Nus”, o seu novo álbum.
Em Janeiro de 1985 estreiam-se ao vivo, com um concerto na Foz (Porto).
Zé dos Eclipses entra para o grupo, como guitarrista e Miguel Pedro passa para a bateria. Joaquim Pinto toca baixo e teclas.
Em Outubro dão um famoso concerto em Braga, onde Adolfo encena a amputação de uma mão.
Em 1986 concorrem ao 3.º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez Vous e ganham o prémio de originalidade.
Num concerto em Maio desse ano, Joaquim Pinto e Miguel Pedro não comparecem, tendo os restantes membros improvisado com elementos dos Ocaso Épico.
Carlos Fortes entra para a banda, como segundo guitarrista.
Em Junho de 1987 tocam no Rock Rendez Vous, no concerto de primeiro aniversário da editora Ama Romanta, de João Peste.
Em Agosto de 87 editam uma cassete, na editora Malucos da Pátria, com o título “Mão Morta”, uma edição que é hoje uma grande raridade.
Em Março de 1988 gravam o seu primeiro disco que sairá pela Ama Romanta, com o título “Mão Morta”.
Em Junho de 1989, num concerto antológico e inesquecível, Adolfo corta-se numa perna com uma faca, tendo corrido perigo de vida se não tivessem estancado a hemorragia.
A Câmara Municipal de Braga edita a compilação “À Sombra de Deus”, na qual os Mão Morta participam com o tema “1.º de Novembro”.
No final de 1989 Joaquim Pinto abandona os Mão Morta.
Na compilação “Ama Romanta 86-89”, os Mão Morta participam com o tema “Oub’lá”. Gravam o segundo LP “Corações Felpudos”.
O ex- Pop Dell’ Arte José Pedro Moura estreia-se como baixista dos Mão Morta, num concerto em Aveiro, em Março de 1990 e, pouco tempo depois, António Rafael é membro da banda como teclista.
Em Outubro de 1990 a editora da cidade da Guarda, Área Total, edita a compilação “Insurrectos”, na qual os Mão Morta participam com o tema “Véus Caídos”.
O terceiro LP “O.D. Rainha do Rock & Crawl” é lançado, em Dezembro de 90 pela editora Área Total. Este disco seria, depois, reeditado (em 1992) pela editora alemã Big Noise e teria distribuição na Suiça, Áustria, Alemanha e República Checa.
Zé dos Eclipses parte para os Estados Unidos para terminar a sua tese de doutoramento (lembremos que Adolfo é, ele próprio, advogado) e é substituído por outro ex- Pop Dell’Arte, Sapo.
“Mutantes S.21” é o nome do novo álbum dos Mão Morta, lançado pela Fungui. Neste disco está o tema “Budapeste” que, depressa, se transforma no maior êxito dos Mão Morta, com passagens em várias rádios ligadas ao “mainstream”.
“Visões-Ficções (Nostradamus)” é a versão dos Mão Morta do tema de António Variações incluída na compilação “Variações – As Canções de António”, editada em 1994.
“Vénus Em Chamas” é o novo disco da banda, editado pela BMG, o quinto da sua discografia. Este disco sai em Março de 1994 e é votado o disco do ano pelos ouvintes da Antena 3.
Os Mão Morta participam no concerto e no disco de homenagem a José Afonso intitulado “Filhos da Madrugada Cantam José Afonso” com uma versão de “O Avô Cavernoso”, uma das melhores versões deste duplo CD.
Em 1995 é editada a compilação de regravações de temas dos Mão Morta intitulada “Mão Morta Revisitada”.
Vasco Vaz, ex-guitarrista dos Braindead, entra para os Mão Morta.
Em 1996 é editado o CD single “Chabala”.
Em 1997 apresentam, durante três noites consecutivas, em Lisboa, no CCB o espectáculo com poemas de Heiner Muller que intitulam “Muller no Hotel Hessischer Hof”. Este concerto é gravado e será, depois editado em CD e DVD.
Em 1998 é editado um novo álbum dos Mão Morta: “Já Há Muito Tempo Que Nesta Latrina O Ar Se Tornou Irrespirável”.
Marta Abreu entra para os Mão Morta, como baixista, em 2000. Pouco tempo depois seria substituída por Joana Longobardi. Ambas as baixistas tinham vindo das Voodoo Dolls.
Em 2001 são editados dois discos dos Mão Morta. Um de estúdio (“Primavera de Destroços”no qual ainda participa Marta Abreu) e outro ao vivo (“Ao Vivo Na Aula Magna”).
Em 2003 a editora Quasi edita o livro “Narradores da Decadência” da autoria de Vítor Junqueira (autor do blog “Juramento Sem Bandeira”) onde são contadas todas as peripécias por que a banda de Adolfo Luxúria Canibal passou, desde a sua formação.
“Carícias Malícias” é o nome do novo álbum dos Mão Morta, saído a público em Maio de 2003.
No ano de 2004 surge uma compilação intitulada “Três Pistas” onde os Mão Morta participam. Um dos temas dos Mão Morta, neste disco, é uma versão de “Kayatronic”, dos Corpo Diplomático (incluída no álbum “Música Moderna” de 1979).
Em 2004 os Mão Morta editam “Nus”, o seu novo álbum.
1 comentário:
E em 2007 interpretam "Os Cantos de Maldoror" dos textos do Conde de Lautréamont em estreia nacional dias 11 e 12 de Maio no Theatro Circo em Braga.
De momento não há edição prevista em nenhum suporte, mas possivelmente vai ser como o de Heiner Muller e há-de aparecer em CD e DVD.
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