26 setembro 2005



A contracapa do single dos PAUTA LIVRE

4 comentários:

Anónimo disse...

Alguém sabe alguma coisa deste movimento "sangue Novo". A editora RCS chegou a editar discos dos Go Graal Blues Band. O Paulo Junqueiro é actualmente funcionário da EMI e chegou a co-produzir discos doas Xutos.

Anónimo disse...

O primeiro single dos Go Graal (suponho), com Touch me Now e Lay Down foi editado pela RCS. Do movimento "sangue novo", recordo-me que o single "Fogo" dos BVB (também aparece aqui no Blog)integrava o dito "movimento". Quanto aos CPL da Marinha Grande (que integrei), surgiram nos finais de 70, participaram no "SÓ Rock 81" (Coimbra) e no "Rock em Stock Seven Up",(estiveram nas meias-finais na Cova da Piedade após vencerem a eliminatória do Distrito de Leiria - onde actuaram "de fugida", no intervalo de um Concerto que faziam, nesse dia, na Marinha Grande). Tocaram também no Rock Rendez-Vous, na Queima das Fitas de Coimbra e, nos seus múltiplos Concertos, acompanharam como Banda de Suporte algumas das Bandas de maior relevo da época (por exemplo, Roxigénio, Jafumega, Rock & Várius, Heróis do Mar ou Go Graal Blues Band). Terminaram em 1985, fruto dos afazeres profissionais dos seus membros se revelarem imcompatíveis com a continuação da Banda.

ARISTIDES DUARTE disse...

O primeiro single da Go Graal não foi o "Lay Down".
Obrigado pelas informações sobre o movimento SANGUE NOVO

Anónimo disse...

Interessante constatar que a capa do disco dos CPL (Conjunto Pauta Livre), que fundei em 1979, está presente no Blogspace!... Esta capa tem algumas particularidades interessantes, como o facto de nela constar um modelo estereoquímico de uma molécula (canto superior direito). Tal imagem não foi colocada a pedido de ninguém, tendo resultado apenas da imaginação do artista gráfico da Editora RCS. A coincidência surge porque, enquanto autor das letras e das músicas que surgem neste single, eu tinha justamente acabado a minha licenciatura em Química!... Quanto à banda, que só alguns anos após a edição do disco se desfez por motivos de incompatibilidade com as profissões dos seus membros, teve o azar de já ter apanhado o "boom" do chamado "rock português" do final dos anos 70 prestes a chegar ao seu fim. Na altura começaram a surgir os grupos que fundiam a música contemporânea com a música tradicional portuguesa e essa foi então a aposta das editoras.