29 julho 2009
27 julho 2009
Um novo livro sobre os DOORS, escrito pelo português Rui Pedro Silva
Este livro é aqui referido porque nele há depoimentos de muitos nomes do Rock português, como Rui Reininho, António Manuel Ribeiro, Miguel Guedes, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso, etc
26 julho 2009
Entrevista com ANÍBAL MIRANDA na Rádio Esposende
No dia 24 de Agosto, na Rádio Esposende vai haver uma entrevista com ANÍBAL MIRANDA, entre as 22 h e as 24 horas. A conversa incidirá sobre o novo trabalho do artista (agora sob o nome "The Southsea Music Society") , intitulado "Life Travels"
Aqui fica o link
http://www.esposenderadio.pt
Aqui fica o link
http://www.esposenderadio.pt
23 julho 2009
21 julho 2009
16 julho 2009
A capa do livro "Enciclopédia da Música em Portugal, no Século XX" com referências ao Pop/Rock
Colabora no livro o meu amigo João Carlos Callixto
DIVULGAÇÃO
HEAVENWOOD ' 13TH MOON ' VIDEOCLIP
PREMIERE SHOWCASE RELEASE - DATAS:
17 de Julho - FNAC MarShopping, Matosinhos, Portugal - 22h
23 de Julho - FNAC GaiaShopping, V.N. Gaia, Portugal - 22h
31 de Julho - FNAC BragaParque, Braga, Portugal - 22h
A banda Portuense de Dark-Rock/ Metal HEAVENWOOD irá apresentar nas FNACS de Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Braga, em formato Premiere Showcase Release, o videoclip do tema " 13th Moon ".
Este vídeo foi gravado no passado dia 30 de Maio em Braga sendo que a gravação e produção do mesmo esteve a cargo dos talentosos Carlos Barros, Rui Correia e Ricardo Coutinho (NOMEdeCENA.COM), os quais, primorosamente se encarregaram de transpôr para imagens o conceito deste ‘ 13th Moon ‘, o qual é baseado nos signos do zodíaco e irá conter mensagens subliminares no fantástico estilo da interpretação da alquimia.
“ 13th Moon “ é um dos temas retirados do álbum de 2008 dos HEAVENWOOD intitulado “ Redemption “. Um trabalho que recebeu fortes e excelentes críticas por parte de algumas das mais conceituadas metal magazines mundiais e que continua a suscitar muito interesse nos mais diversificados países.
Nestas sessões será também apresentado o MAKING OF do respectivo vídeo bem como haverá troca de palavras entre os membros da banda e fans e restante público presente.
O Evento servirá ainda de mote para apresentação/ audição em exclusivo dos temas " September Blood ", “ Poem For Mathilde “ e “ Her Lament “ em formato Advance / Pré-Produção com a participação do Orquestrador Sinfónico Russo DOMINIC G JOUTSEN.
PREMIERE SHOWCASE RELEASE - DATAS:
17 de Julho - FNAC MarShopping, Matosinhos, Portugal - 22h
23 de Julho - FNAC GaiaShopping, V.N. Gaia, Portugal - 22h
31 de Julho - FNAC BragaParque, Braga, Portugal - 22h
A banda Portuense de Dark-Rock/ Metal HEAVENWOOD irá apresentar nas FNACS de Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Braga, em formato Premiere Showcase Release, o videoclip do tema " 13th Moon ".
Este vídeo foi gravado no passado dia 30 de Maio em Braga sendo que a gravação e produção do mesmo esteve a cargo dos talentosos Carlos Barros, Rui Correia e Ricardo Coutinho (NOMEdeCENA.COM), os quais, primorosamente se encarregaram de transpôr para imagens o conceito deste ‘ 13th Moon ‘, o qual é baseado nos signos do zodíaco e irá conter mensagens subliminares no fantástico estilo da interpretação da alquimia.
“ 13th Moon “ é um dos temas retirados do álbum de 2008 dos HEAVENWOOD intitulado “ Redemption “. Um trabalho que recebeu fortes e excelentes críticas por parte de algumas das mais conceituadas metal magazines mundiais e que continua a suscitar muito interesse nos mais diversificados países.
Nestas sessões será também apresentado o MAKING OF do respectivo vídeo bem como haverá troca de palavras entre os membros da banda e fans e restante público presente.
O Evento servirá ainda de mote para apresentação/ audição em exclusivo dos temas " September Blood ", “ Poem For Mathilde “ e “ Her Lament “ em formato Advance / Pré-Produção com a participação do Orquestrador Sinfónico Russo DOMINIC G JOUTSEN.
15 julho 2009
11 julho 2009
10 julho 2009
MAIS UMA SACANICE
AS INJUSTIÇAS DO (NOVO) CONCURSO DE PROFESSORES
Quem não está dentro do assunto pensa que tudo o que se passa com os professores são “ossos do ofício”.
Os grandes defensores deste Governo e das suas “medidas” para o sector da Educação acham que tudo o que os professores dizem é mentira e só querem é defender interesses “corporativos”. Esta dos interesses “corporativos” é recorrente, já que qualquer pessoa se acha no direito de chamar corporativo a um professor, mesmo sem saber bem o que é. Mas como essa palavra aparece muito nas televisões, toca a aplicá-la a torto e a direito.
Passo, então, a expor a minha situação (que é idêntica à de muitos professores, mas sem acesso aos grandes meios de comunicação social):
Sou professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico (antigo professor do Ensino Primário, vulgo professor primário) e pertencia, até agora, ao Quadro de Zona Pedagógica da Guarda (QZP 09).
Este ano o Governo resolveu alterar toda a mecânica do concurso de professores para, segundo afirma, estabilizar o corpo docente. E, se bem o pensou, melhor o fez. Como estava é que não podia ser. Até parecia mal que este Governo, todo moderno, deixasse ficar as coisas como estavam. Era imperioso mexer nisso.
Para isso, extinguiu os QZP e os professores deste quadro foram obrigados a concorrer a um Quadro de Agrupamento.
Mas há um pormenor que nunca é falado na comunicação social e só o conhece quem está no terreno. Aquando dos concursos não são apuradas todas as vagas, só algumas. Mais tarde é que vão aparecer outras vagas.
Como sou do Soito, concorri e coloquei (como é óbvio) o Agrupamento do Sabugal em primeiro lugar e os outros por aí fora, até Seia. Também podia concorrer a Agrupamentos fora do Distrito da Guarda e assim fiz, colocando, também, os Agrupamentos de Covilhã, Belmonte, Fundão e Penamacor. Não podia colocar outros, já que os Distritos de Viseu ou Coimbra, para quem é daqui, ficam longe e do outro lado é Espanha (e não se pode concorrer para Espanha).
Recentemente saíram as listas de colocação. Fiquei colocado, para quatro anos, no Agrupamento de Aguiar da Beira, que tinha posto em 19.º lugar nas minhas preferências (a única sede de concelho do Distrito da Guarda que não conheço). Ora isso fica a 130 Km do Soito, mais ou menos.
Houve muitos professores do (antigo) QZP 09 que não foram colocados e, aquando do concurso havia uma opção que era a de se poder concorrer a aproximação à residência (DAR), depois da colocação.
Acontece que nesse concurso para DAR estarão em primeiro lugar os tais professores que não foram colocados nesta fase do concurso. O que vai acontecer agora?
Vou concorrer a DAR, mas não vou ter hipóteses nenhumas, porque os professores que estavam atrás de mim na lista graduada vão-me ultrapassar.
O leitor está confuso? Também eu estou confuso e muitos outros professores o estão.
O que pode acontecer (e é o mais certo que aconteça) é que os professores que irão ser colocados na segunda fase do concurso (e cuja colocação será em finais de Agosto) fiquem em Agrupamentos muito perto do Sabugal e que me interessavam a mim, como Guarda, Almeida, Figueira ou Celorico. E eu estava bem à frente desses professores na lista graduada.
Ou seja, mais valia não ter sido colocado nesta fase do concurso, que teria, depois, hipótese de ficar muito mais perto da minha residência.
Agora, que já estou colocado, tenho que ir para Aguiar da Beira.
Estas situações não passam na comunicação social. O que interessa é dizer que já estão colocados não sei quantos milhares de professores.
É assim esta vida de professor, agora.
Conhecem outra profissão onde se passe uma coisa semelhante? Acham que eu tenho alguma razão para gostar do que este Governo faz?
Quem não está dentro do assunto pensa que tudo o que se passa com os professores são “ossos do ofício”.
Os grandes defensores deste Governo e das suas “medidas” para o sector da Educação acham que tudo o que os professores dizem é mentira e só querem é defender interesses “corporativos”. Esta dos interesses “corporativos” é recorrente, já que qualquer pessoa se acha no direito de chamar corporativo a um professor, mesmo sem saber bem o que é. Mas como essa palavra aparece muito nas televisões, toca a aplicá-la a torto e a direito.
Passo, então, a expor a minha situação (que é idêntica à de muitos professores, mas sem acesso aos grandes meios de comunicação social):
Sou professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico (antigo professor do Ensino Primário, vulgo professor primário) e pertencia, até agora, ao Quadro de Zona Pedagógica da Guarda (QZP 09).
Este ano o Governo resolveu alterar toda a mecânica do concurso de professores para, segundo afirma, estabilizar o corpo docente. E, se bem o pensou, melhor o fez. Como estava é que não podia ser. Até parecia mal que este Governo, todo moderno, deixasse ficar as coisas como estavam. Era imperioso mexer nisso.
Para isso, extinguiu os QZP e os professores deste quadro foram obrigados a concorrer a um Quadro de Agrupamento.
Mas há um pormenor que nunca é falado na comunicação social e só o conhece quem está no terreno. Aquando dos concursos não são apuradas todas as vagas, só algumas. Mais tarde é que vão aparecer outras vagas.
Como sou do Soito, concorri e coloquei (como é óbvio) o Agrupamento do Sabugal em primeiro lugar e os outros por aí fora, até Seia. Também podia concorrer a Agrupamentos fora do Distrito da Guarda e assim fiz, colocando, também, os Agrupamentos de Covilhã, Belmonte, Fundão e Penamacor. Não podia colocar outros, já que os Distritos de Viseu ou Coimbra, para quem é daqui, ficam longe e do outro lado é Espanha (e não se pode concorrer para Espanha).
Recentemente saíram as listas de colocação. Fiquei colocado, para quatro anos, no Agrupamento de Aguiar da Beira, que tinha posto em 19.º lugar nas minhas preferências (a única sede de concelho do Distrito da Guarda que não conheço). Ora isso fica a 130 Km do Soito, mais ou menos.
Houve muitos professores do (antigo) QZP 09 que não foram colocados e, aquando do concurso havia uma opção que era a de se poder concorrer a aproximação à residência (DAR), depois da colocação.
Acontece que nesse concurso para DAR estarão em primeiro lugar os tais professores que não foram colocados nesta fase do concurso. O que vai acontecer agora?
Vou concorrer a DAR, mas não vou ter hipóteses nenhumas, porque os professores que estavam atrás de mim na lista graduada vão-me ultrapassar.
O leitor está confuso? Também eu estou confuso e muitos outros professores o estão.
O que pode acontecer (e é o mais certo que aconteça) é que os professores que irão ser colocados na segunda fase do concurso (e cuja colocação será em finais de Agosto) fiquem em Agrupamentos muito perto do Sabugal e que me interessavam a mim, como Guarda, Almeida, Figueira ou Celorico. E eu estava bem à frente desses professores na lista graduada.
Ou seja, mais valia não ter sido colocado nesta fase do concurso, que teria, depois, hipótese de ficar muito mais perto da minha residência.
Agora, que já estou colocado, tenho que ir para Aguiar da Beira.
Estas situações não passam na comunicação social. O que interessa é dizer que já estão colocados não sei quantos milhares de professores.
É assim esta vida de professor, agora.
Conhecem outra profissão onde se passe uma coisa semelhante? Acham que eu tenho alguma razão para gostar do que este Governo faz?
09 julho 2009
BIOGRAFIA OLGA
ÖLGA
“La Résistance”
Nas lojas dia 7 de Setembro
Formado em 2001, este projecto foi originalmente composto por quatro elementos: Diogo Luiz na bateria; João Hipólito no baixo, guitarra e bateria; João Teotónio na guitarra e teclados; e Rodrigo Filipe no violoncelo. Actualmente, e desde meados de 2004, a banda é formada pelos três primeiros.
Após um ano inteiramente dedicado à exploração das suas capacidades técnicas e criativas, gravam a sua primeira maqueta, fortemente influenciada pelas dinâmicas oscilantes e introspectivas do pós-rock praticado no continente europeu.
Em Junho de 2003, atingem a final do concurso de bandas Rockastrus e são considerados a banda mais original do concurso, motivando o contacto do produtor Paulo Miranda, com quem vêm a gravar o EP de estreia “Ö”, dois meses mais tarde, no Ampstudio em Viana do Castelo. “Ö” é editado em Fevereiro de 2004 com selo BorLand.
Reduzidos a trio, os ÖLGA seguem novos caminhos de experimentação abrindo portas a um som mais intenso e ritmado. No fundo, com uma essência mais rock. Em Agosto de 2004, entram novamente em estúdio e gravam o primeiro álbum “What is”, desta vez nos Estúdios Sinal 26 (Bairro Alto). O disco é lançado no mercado pela BorLand no início de 2005 com o single ‘Money’.
Em 2007, dá-se o início do processo de gravação do novo álbum “LA RÉSISTANCE” que é deveras marcante para a banda.
Após as sessões de gravação no estúdio Toolateman (Cascais), a banda decide assumir o comando das operações e avançar com uma edição de autor. A mistura do álbum é realizada no estúdio Golden Pony (Lisboa) com a preciosa ajuda de Eduardo Ricciardi e, mais tarde, masterizado em Nova Iorque por Tom Durack (que já trabalhou com Lou Reed, Ettiene Daho, B-52’s, Diana Ross, etc.).
No dia 7 de Setembro de 2009 chega às lojas o mui aguardado segundo álbum “LA RÉSISTANCE”. Partindo de uma base rock, é um disco eclético que vive de detalhes, nomeadamente, ao nível de arranjos instrumentais (percussão, metais e cordas) e de jogos vocais. “LA RÉSISTANCE” é o resultado do momento revivalista e sonhador que a banda atravessa, fortemente inspirado no rock alternativo e psicadélico dos anos 60 e 70.
www.olgamusic.com
www.myspace.com/olgamusicmyspace
“La Résistance”
Nas lojas dia 7 de Setembro
Formado em 2001, este projecto foi originalmente composto por quatro elementos: Diogo Luiz na bateria; João Hipólito no baixo, guitarra e bateria; João Teotónio na guitarra e teclados; e Rodrigo Filipe no violoncelo. Actualmente, e desde meados de 2004, a banda é formada pelos três primeiros.
Após um ano inteiramente dedicado à exploração das suas capacidades técnicas e criativas, gravam a sua primeira maqueta, fortemente influenciada pelas dinâmicas oscilantes e introspectivas do pós-rock praticado no continente europeu.
Em Junho de 2003, atingem a final do concurso de bandas Rockastrus e são considerados a banda mais original do concurso, motivando o contacto do produtor Paulo Miranda, com quem vêm a gravar o EP de estreia “Ö”, dois meses mais tarde, no Ampstudio em Viana do Castelo. “Ö” é editado em Fevereiro de 2004 com selo BorLand.
Reduzidos a trio, os ÖLGA seguem novos caminhos de experimentação abrindo portas a um som mais intenso e ritmado. No fundo, com uma essência mais rock. Em Agosto de 2004, entram novamente em estúdio e gravam o primeiro álbum “What is”, desta vez nos Estúdios Sinal 26 (Bairro Alto). O disco é lançado no mercado pela BorLand no início de 2005 com o single ‘Money’.
Em 2007, dá-se o início do processo de gravação do novo álbum “LA RÉSISTANCE” que é deveras marcante para a banda.
Após as sessões de gravação no estúdio Toolateman (Cascais), a banda decide assumir o comando das operações e avançar com uma edição de autor. A mistura do álbum é realizada no estúdio Golden Pony (Lisboa) com a preciosa ajuda de Eduardo Ricciardi e, mais tarde, masterizado em Nova Iorque por Tom Durack (que já trabalhou com Lou Reed, Ettiene Daho, B-52’s, Diana Ross, etc.).
No dia 7 de Setembro de 2009 chega às lojas o mui aguardado segundo álbum “LA RÉSISTANCE”. Partindo de uma base rock, é um disco eclético que vive de detalhes, nomeadamente, ao nível de arranjos instrumentais (percussão, metais e cordas) e de jogos vocais. “LA RÉSISTANCE” é o resultado do momento revivalista e sonhador que a banda atravessa, fortemente inspirado no rock alternativo e psicadélico dos anos 60 e 70.
www.olgamusic.com
www.myspace.com/olgamusicmyspace
07 julho 2009
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