-Fim da maioria absoluta do PS
-Que essa loucura da organização do Mundial da "bola" seja posta de lado e que os banqueiros deixem de pedir empréstimos ao Estado
-Que terminem os "regabofes" das reformas milionárias do Banco de Portugal e quejandos
-Que diminua o desemprego
-Muita paz e saúde para todos
31 dezembro 2008
30 dezembro 2008
OS MELHORES DISCOS DA MÚSICA PORTUGUESA, EM 2008
O ano que ora termina foi um bom ano para a música portuguesa.
Novos projectos, “velhinhos” em forma e muita criatividade.
Da “colheita” deste ano destacamos os seguintes discos (a ordem é aleatória):
“Novos Talentos FNAC 2008”, de Vários (Edição FNAC)
Com as receitas deste disco a reverterem para a AMI (Assistência Médica Internacional) a música portuguesa moderna está de parabéns. Vários estilos misturam-se e interligam-se num todo coerente.
Participam The Guys From The Caravan, Madame Godard, Os Tornados, Os Pontos Negros, Peixe: Avião, The Portugals, Os N’Gapas, etc, etc, num total de 30 temas.
Um CD duplo que prova como a nova música portuguesa não deixa os seus créditos por mãos alheias. Essencial o tema “Poster” de Os N’Gapas, embora não sejamos muito adeptos do Hip Hop.
“Meu Bem, Meu Mal”, dos Navegante (EdiçãoTradisom)
Os Navegante provam aqui porque já se podem colocar na 1.ª Divisão das bandas nacionais de música tradicional. José Barros, o mentor do grupo, convida Amélia Muge, Edu Miranda, Janita Salomé, Rui Júnior, Rui Vaz (dos Gaiteiros de Lisboa), Manuel Rocha (da Brigada Victor Jara), Fernando Deghi e outros para dar corpo a um disco completamente maduro. Para além de alguns temas da tradição oral, há vários originais de José Barros. Na autoria dos temas ainda colaboram Amélia Muge e José Manuel David (dos Gaiteiros de Lisboa). Destaque para os temas “O Meu Bem” e “Simples de Entender”.
“Para Todo o Mal”, dos Mesa (Edição Sony BMG)
Os Mesa, após o grande sucesso que foi o tema “Luz Vaga”, em que Rui Reininho colaborava na voz, decidiram produzir um disco mais maduro e melhor.
João Pedro Coimbra e Mónica Ferraz (o núcleo dos Mesa) conta com músicos convidados para dar corpo a um som pop e eterno. Obrigado, Mesa, por este disco.
“Bota Fora”, de Carlos Cavalheiro/ Júlio Pereira (Reedição PPP).
Um disco, originalmente, de 1975, muito datado em termos de poemas, mas essencial para a compreensão do que foi a música portuguesa dos anos 70.
“Bota Fora” é som progressivo/psicadélico em todo o seu esplendor. O “mellotron” e todos os sons”fuzz” estão neste pedaço, agora em CD, com som remasterizado.
Junto com a reedição do LP original, encontram-se os dois singles gravados pelos Xarhanga, banda de que Carlos Cavalheiro era o vocalista e Júlio Pereira o guitarrista. Estes 4 temas, cantados em inglês, ao contrário do LP que é todo em português, são uma amostra do som que já se produzia em Portugal no início dos anos 70 (os dois singles são de 1973).
“Magnífico Material Inútil”, de Os Pontos Negros (Edição Mercury/Universal)
Uma das grandes revelações de 2008, Os Pontos Negros conseguem colocar na sua música algumas das melhores letras do pop/rock português de todos os tempos.
Treze temas constituem este disco, um verdadeiro achado que nos faz recuar ao melhor que os GNR fizeram nos anos 80. As influências da banda de Rui Reininho não são negadas pelos membros da banda, que, aliás, têm orgulho nisso. Um disco fundamental, capaz de figurar em qualquer discografia básica do pop/rock português.
“Independança”, dos GNR (Reedição Som Livre)
Originalmente de 1982, considerado um dos melhores discos de sempre do pop/rock em Portugal, esta era uma reedição há muito aguardada.
Um disco onde o experimentalismo tem o seu expoente no tema “Avarias”, que dura 27 minutos (e ocupava toda a face B do LP de vinil). Também se encontram neste disco temas como “Dupond e Dupont”, “Agente Único”ou “Hardcore 1.º Escalão”.
Essencial e com bónus: esta edição (em CD duplo) traz os primeiros singles dos GNR (ainda sem Reininho) e o máxi “Twistarte”, que contém o intemporal electro-flamenco “General Eléctrico”. Como sempre as letras de Reininho são bastante próximas de um surrealismo sem limites.
Ainda poderemos referir como discos do ano os seguintes:
“Companhia das Índias” de Rui Reininho, o seu primeiro álbum a solo, “You’re Not Human Tonight” dos The Great Lesbian Show e a reedição em CD de “Onde, Quando, Como, Porquê, Cantamos Pessoas Vivas” do Quarteto 1111, álbum editado em 1975 e uma das grandes raridades da discografia nacional.
Esperemos que o próximo ano seja tão profícuo, em termos musicais, como este foi.
Novos projectos, “velhinhos” em forma e muita criatividade.
Da “colheita” deste ano destacamos os seguintes discos (a ordem é aleatória):
“Novos Talentos FNAC 2008”, de Vários (Edição FNAC)
Com as receitas deste disco a reverterem para a AMI (Assistência Médica Internacional) a música portuguesa moderna está de parabéns. Vários estilos misturam-se e interligam-se num todo coerente.
Participam The Guys From The Caravan, Madame Godard, Os Tornados, Os Pontos Negros, Peixe: Avião, The Portugals, Os N’Gapas, etc, etc, num total de 30 temas.
Um CD duplo que prova como a nova música portuguesa não deixa os seus créditos por mãos alheias. Essencial o tema “Poster” de Os N’Gapas, embora não sejamos muito adeptos do Hip Hop.
“Meu Bem, Meu Mal”, dos Navegante (EdiçãoTradisom)
Os Navegante provam aqui porque já se podem colocar na 1.ª Divisão das bandas nacionais de música tradicional. José Barros, o mentor do grupo, convida Amélia Muge, Edu Miranda, Janita Salomé, Rui Júnior, Rui Vaz (dos Gaiteiros de Lisboa), Manuel Rocha (da Brigada Victor Jara), Fernando Deghi e outros para dar corpo a um disco completamente maduro. Para além de alguns temas da tradição oral, há vários originais de José Barros. Na autoria dos temas ainda colaboram Amélia Muge e José Manuel David (dos Gaiteiros de Lisboa). Destaque para os temas “O Meu Bem” e “Simples de Entender”.
“Para Todo o Mal”, dos Mesa (Edição Sony BMG)
Os Mesa, após o grande sucesso que foi o tema “Luz Vaga”, em que Rui Reininho colaborava na voz, decidiram produzir um disco mais maduro e melhor.
João Pedro Coimbra e Mónica Ferraz (o núcleo dos Mesa) conta com músicos convidados para dar corpo a um som pop e eterno. Obrigado, Mesa, por este disco.
“Bota Fora”, de Carlos Cavalheiro/ Júlio Pereira (Reedição PPP).
Um disco, originalmente, de 1975, muito datado em termos de poemas, mas essencial para a compreensão do que foi a música portuguesa dos anos 70.
“Bota Fora” é som progressivo/psicadélico em todo o seu esplendor. O “mellotron” e todos os sons”fuzz” estão neste pedaço, agora em CD, com som remasterizado.
Junto com a reedição do LP original, encontram-se os dois singles gravados pelos Xarhanga, banda de que Carlos Cavalheiro era o vocalista e Júlio Pereira o guitarrista. Estes 4 temas, cantados em inglês, ao contrário do LP que é todo em português, são uma amostra do som que já se produzia em Portugal no início dos anos 70 (os dois singles são de 1973).
“Magnífico Material Inútil”, de Os Pontos Negros (Edição Mercury/Universal)
Uma das grandes revelações de 2008, Os Pontos Negros conseguem colocar na sua música algumas das melhores letras do pop/rock português de todos os tempos.
Treze temas constituem este disco, um verdadeiro achado que nos faz recuar ao melhor que os GNR fizeram nos anos 80. As influências da banda de Rui Reininho não são negadas pelos membros da banda, que, aliás, têm orgulho nisso. Um disco fundamental, capaz de figurar em qualquer discografia básica do pop/rock português.
“Independança”, dos GNR (Reedição Som Livre)
Originalmente de 1982, considerado um dos melhores discos de sempre do pop/rock em Portugal, esta era uma reedição há muito aguardada.
Um disco onde o experimentalismo tem o seu expoente no tema “Avarias”, que dura 27 minutos (e ocupava toda a face B do LP de vinil). Também se encontram neste disco temas como “Dupond e Dupont”, “Agente Único”ou “Hardcore 1.º Escalão”.
Essencial e com bónus: esta edição (em CD duplo) traz os primeiros singles dos GNR (ainda sem Reininho) e o máxi “Twistarte”, que contém o intemporal electro-flamenco “General Eléctrico”. Como sempre as letras de Reininho são bastante próximas de um surrealismo sem limites.
Ainda poderemos referir como discos do ano os seguintes:
“Companhia das Índias” de Rui Reininho, o seu primeiro álbum a solo, “You’re Not Human Tonight” dos The Great Lesbian Show e a reedição em CD de “Onde, Quando, Como, Porquê, Cantamos Pessoas Vivas” do Quarteto 1111, álbum editado em 1975 e uma das grandes raridades da discografia nacional.
Esperemos que o próximo ano seja tão profícuo, em termos musicais, como este foi.
27 dezembro 2008
24 dezembro 2008
23 dezembro 2008
Mais uma da CONTENÇÃO
Governo mostra "disponibilidade" para candidatura ibérica ao Mundial de Futebol de 2018
23.12.2008 - 12h31 Lusa, PÚBLICO
O presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) defendeu ontem uma candidatura conjunta com Portugal ao Mundial de Futebol de 2018. O assunto acabou por ser comentado pelo ministro da Presidência, hoje, na apresentação oficial do Museu Nacional do Desporto, indicando à SIC Notícias que, apesar da candidatura ibérica ainda não ter sido apresentada oficialmente ao governo português, o Executivo teria “disponibilidade” para embarcar no projecto, aproveitando as infra-estruturas já existentes em Portugal desde o Euro 2004.
Comentário: simplesmente VERGONHOSO!!! Não há dinheiro para nada, mas para a bola há?
Que país é este? VERGONHOSO, mil vezes!!!!
23.12.2008 - 12h31 Lusa, PÚBLICO
O presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) defendeu ontem uma candidatura conjunta com Portugal ao Mundial de Futebol de 2018. O assunto acabou por ser comentado pelo ministro da Presidência, hoje, na apresentação oficial do Museu Nacional do Desporto, indicando à SIC Notícias que, apesar da candidatura ibérica ainda não ter sido apresentada oficialmente ao governo português, o Executivo teria “disponibilidade” para embarcar no projecto, aproveitando as infra-estruturas já existentes em Portugal desde o Euro 2004.
Comentário: simplesmente VERGONHOSO!!! Não há dinheiro para nada, mas para a bola há?
Que país é este? VERGONHOSO, mil vezes!!!!
CONTENÇÃO A QUANTO OBRIGAS! ( com vénia ao Blog do Castelo)
«O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, tem um novo carro de serviço.. O novo carro de Constâncio é um BMW 525d, com um preço-base na ordem dos 66 mil euros.»
Fonte: Correio da Manhã
Fonte: Correio da Manhã
22 dezembro 2008
20 dezembro 2008
16 dezembro 2008
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