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20 maio 2006
INCORRECTO? (reflexões extra e intra musicais)
Hoje vou ser incorrecto e polémico.
O Scolari não manda em mim. Não vou comprar o relógio e não vou pôr nenhuma bandeira na varanda.
Muito ante do Scolari vir para Portugal já eu tinha cumprido 16 meses numa organização que defende e pratica a luta armada ( o exército português).
E muita gente que põe as bandeirinhas safou-se da tropa alegando as mais espatafúrdias desculpas.
Nessa altura não vi essas pessoas com a bandeira, a quererem ir para a tropa defender Portugal. O que quiseram foi safar-se.
Não gosto de futebol (profissional entenda-se). Por que carga de água é que tenho que apoiar uma selecção que representa uma entidade chamada Federação Portuguesa de Futebol ( e nunca a República Portuguesa), se o futebol não me diz nada.
Será que a malta da bola também põe bandeiras, cada vez que os Madedeus actuam , com sucesso, no estrangeiro?
Outra coisa que me chateia, solenemente, é perguntarem a alguém sem vir nada a propósito, de que clube é que é?
Mas é obrigatório ser de um clube?
Será que alguém de bom senso pergunta a outra pessoa de que partido ou religião é?
Não alinho em histerias colectivas como a bandeira humana e outras cenas do género.
Simplesmente não acho piada.
Tal como não gosto de tunas académicas, Queimas das Fitas, Quim Barreiros e Tony Carreira.
Mas é obrigatório gostar?
O Scolari não manda em mim. Não vou comprar o relógio e não vou pôr nenhuma bandeira na varanda.
Muito ante do Scolari vir para Portugal já eu tinha cumprido 16 meses numa organização que defende e pratica a luta armada ( o exército português).
E muita gente que põe as bandeirinhas safou-se da tropa alegando as mais espatafúrdias desculpas.
Nessa altura não vi essas pessoas com a bandeira, a quererem ir para a tropa defender Portugal. O que quiseram foi safar-se.
Não gosto de futebol (profissional entenda-se). Por que carga de água é que tenho que apoiar uma selecção que representa uma entidade chamada Federação Portuguesa de Futebol ( e nunca a República Portuguesa), se o futebol não me diz nada.
Será que a malta da bola também põe bandeiras, cada vez que os Madedeus actuam , com sucesso, no estrangeiro?
Outra coisa que me chateia, solenemente, é perguntarem a alguém sem vir nada a propósito, de que clube é que é?
Mas é obrigatório ser de um clube?
Será que alguém de bom senso pergunta a outra pessoa de que partido ou religião é?
Não alinho em histerias colectivas como a bandeira humana e outras cenas do género.
Simplesmente não acho piada.
Tal como não gosto de tunas académicas, Queimas das Fitas, Quim Barreiros e Tony Carreira.
Mas é obrigatório gostar?
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